Adeus aos celulares: dono do Facebook apresentou seu substituto definitivo — e é melhor do que o esperado
Durante o evento Meta Connect 2025, realizado em 17 de setembro, Mark Zuckerberg apresentou uma proposta ousada: decretar o fim dos smartphones como conhecemos. No palco, o CEO da Meta destacou as Meta Ray-Ban Display, óculos inteligentes que unem realidade aumentada, design moderno e funções avançadas capazes de substituir grande parte do que os celulares fazem hoje.
Segundo Zuckerberg, em uma década será comum ver pessoas usando óculos para quase todas as tarefas do dia a dia. Ele afirmou que os celulares chegaram ao limite de sua evolução e que, além de pequenos e limitados, “te distraem e te afastam das interações presenciais”.
Um salto tecnológico com as Meta Ray-Ban Display
As novas lentes foram projetadas para oferecer muito mais do que estilo. Equipadas com uma tela monocular de alta resolução, elas exibem notificações, legendas em tempo real e até traduções instantâneas, visíveis apenas para o usuário. Tudo isso sem a necessidade de tirar o celular do bolso.
O controle dos óculos pode ser feito por voz, por gestos ou por meio de uma pulseira chamada Neural Band, que interpreta impulsos musculares e os transforma em comandos intuitivos. Essa integração promete tornar a interação com a tecnologia mais natural e rápida.
Analistas que acompanharam o evento destacaram o avanço em relação às versões anteriores, com recursos que antes pareciam distantes. Entre eles está a possibilidade de abrir múltiplas telas virtuais em qualquer lugar, além de acessar jogos e aplicativos de forma imersiva.
Zuckerberg descreveu o dispositivo como “o formato ideal para a superinteligência pessoal”, algo capaz de acompanhar o usuário ao longo do dia, ouvindo, vendo e respondendo de forma dinâmica.
O caminho para substituir o smartphone

Os novos óculos junto com a pulseira acessória Neural Band
Apesar do impacto, as Meta Ray-Ban Display ainda dependem de conexão com um dispositivo base para algumas funções, como realizar chamadas telefônicas. Mesmo assim, Zuckerberg reforçou que essa limitação é temporária e que em breve os óculos serão totalmente independentes.
O preço de lançamento anunciado foi de 799 dólares nos Estados Unidos, com disponibilidade inicial em pontos de venda selecionados. A previsão é que outros mercados recebam o produto a partir de 2026.
Além dos óculos, a Meta também apresentou acessórios complementares, como pulseiras neurais, que fazem parte de uma estratégia para consolidar um ecossistema integrado de realidade aumentada. A empresa aposta que essa transição marcará o início de uma nova fase na forma como nos comunicamos, trabalhamos e nos entretemos.
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