Vídeo assustador mostra trilha de brasileira durante viagem antes de ela ficar presa e morrer 300 metros em vulcão
Um vídeo gravado momentos antes do acidente mostra Juliana Marins, de 26 anos, rindo e brincando durante uma caminhada no Monte Rinjani, um vulcão ativo na ilha de Lombok, Indonésia. Essas imagens, agora divulgadas pela família em meio à dor, oferecem um contraste pungente com o trágico desfecho da aventura da jovem brasileira.
Juliana integrava um grupo de seis turistas estrangeiros, acompanhados por um guia local, que realizava a trilha no último fim de semana. Durante a atividade, próximo ao cume do vulcão, ocorreu o acidente: Juliana despencou de uma altura superior a 300 metros, caindo dentro da própria cratera ativa do Rinjani.
A queda deixou-a gravemente ferida e presa em um local de acesso extremamente difícil. Outros turistas presentes chegaram a utilizar um drone na tentativa de localizá-la com precisão após a queda. Equipes de resgate indonésias foram acionadas e mobilizadas para tentar alcançá-la dentro da cratera. No entanto, as operações enfrentaram grandes desafios devido ao terreno perigoso e à complexidade do local.
Por quatro longos dias, Juliana permaneceu presa nas profundezas do vulcão. Nesta quarta-feira, 25 de junho, as equipes finalmente conseguiram chegar até onde ela estava. Infelizmente, os ferimentos sofridos na queda foram fatais. Juliana não resistiu até a chegada do socorro.
A confirmação da notícia veio através de um comunicado emocionado da família, compartilhado nas redes sociais: “Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar ao local onde Juliana Marins estava. Com profunda tristeza, informamos que ela não sobreviveu. Permanecemos imensamente gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que recebemos”.
As imagens finais, divulgadas pela família no Instagram, mostram Juliana no acampamento base da montanha, pouco antes da subida final. Em um momento irônico capturado em vídeo, alguém brinca ao filmar a paisagem envolta em densa neblina, dizendo “é pela vista”. Juliana aparece rindo da situação, demonstrando seu espírito alegre mesmo diante da visibilidade reduzida – um fator de risco conhecido em montanhas altas.
Juliana, natural de Niterói, no Rio de Janeiro, estava viajando pela Ásia desde fevereiro, explorando novos lugares e culturas. A notícia de sua morte causou comoção no Brasil. A ex-ministra Tereza Cristina também se manifestou, expressando tristeza e solidariedade à família.
Em sua publicação, ela mencionou a esperança de todo o país por um resgate bem-sucedido e levantou questionamentos sobre as circunstâncias do acidente e a resposta das autoridades locais, sugerindo que o governo brasileiro busque apuração dos fatos junto à Indonésia.
O Monte Rinjani, com seus 3.726 metros de altitude, é a segunda montanha mais alta da Indonésia e uma das trilhas mais populares do país, atraindo aventureiros do mundo todo. Sua cratera abriga um lago vulcânico, mas o acesso às bordas e ao interior apresenta riscos significativos, especialmente em condições climáticas adversas ou com neblina intensa. A tragédia envolvendo Juliana Marins evidencia os perigos inerentes à exploração de ambientes naturais extremos, mesmo para viajantes experientes.
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