Trump responde a Putin, Xi e Kim Jong-un após eles emitirem ameaça arrepiante ao Ocidente durante reencontro
Durante as celebrações do Dia da Vitória na China, realizadas em 3 de setembro, a presença de Vladimir Putin, Xi Jinping e Kim Jong-Un lado a lado chamou a atenção do mundo. O encontro, marcado por imagens simbólicas, aconteceu em Pequim e reuniu 26 líderes internacionais. Apenas dois eram de países ocidentais: Robert Fico, da Eslováquia, e Aleksandar Vučić, da Sérvia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não compareceu ao evento, assim como o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Ainda assim, Trump fez questão de reagir publicamente. Em sua rede social, escreveu: “A grande questão a ser respondida é se o presidente Xi da China mencionará a enorme quantidade de apoio e sangue que os Estados Unidos da América deram à China para ajudá-la a garantir sua LIBERDADE de um invasor estrangeiro muito hostil.”
Ele acrescentou que “muitos americanos” perderam a vida em nome da China e disse esperar que esses soldados fossem devidamente lembrados. Em tom cordial, concluiu: “Que o presidente Xi e o maravilhoso povo da China tenham um grande e duradouro dia de celebração. Por favor, enviem minhas mais calorosas saudações a Vladimir Putin e Kim Jong-Un, enquanto conspiram contra os Estados Unidos da América.”
O comentário soou provocativo, principalmente em relação a Putin, figura com quem Trump ainda tenta negociar uma possível saída para a guerra na Ucrânia.
Enquanto isso, Xi Jinping discursava para uma multidão reunida na Praça da Paz Celestial. O líder chinês declarou que “a humanidade enfrenta hoje a escolha entre paz ou guerra, diálogo ou confronto, ganho mútuo ou soma zero”. Ele também reforçou a ideia de união nacional, um recado interpretado por muitos como referência às tensões com Taiwan.
O desfile militar impressionou pelo poderio exibido. Tropas marcharam ao som de “Servimos ao povo”, enquanto Xi passava em uma limusine da marca Hongqi, acenando pelo teto solar. Entre os equipamentos apresentados estavam sistemas de defesa a laser, anunciados como os mais avançados do mundo, além do míssil hipersônico Dongfeng-5C, com 183 toneladas e capacidade para carregar até 12 ogivas nucleares. Segundo informações oficiais, o projétil pode atingir qualquer ponto do planeta em velocidades próximas de 27.000 km/h.
Ao final do evento, 80.000 pombas brancas foram soltas no céu de Pequim, em uma cena simbólica de paz que contrastou com os recados políticos e militares do dia. Tudo isso em meio a um cenário global marcado pela invasão russa à Ucrânia, pelo arsenal nuclear da Coreia do Norte e pelas especulações sobre uma possível ofensiva chinesa contra Taiwan.
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