Sobrinha de Donald Trump compartilha o motivo “doloroso” pelo qual acredita que ele decidiu atacar o Irã, com uma mensagem contundente
A política internacional pode ser complexa, mas às vezes um apelido simples parece resumir tudo. Nos últimos meses, críticos de Donald Trump popularizaram o acrônimo TACO: “Trump Always Chickens Out” (Trump Sempre Amarela). Agora, Mary Trump, sobrinha e crítica ferrenha do presidente, sugere que esse rótulo está diretamente ligado às tensões explosivas no Oriente Médio.
Os eventos recentes são intensos. Após ataques americanos contra instalações nucleares iranianas no fim de semana, cresceu a preocupação com uma reação internacional. A resposta do Irã veio na segunda-feira, 23 de junho, com ataques a bases militares dos EUA no Catar e no Iraque. Diante da escalada, Trump propôs um cessar-fogo. Mas essa trégua durou pouco. Horas depois, o presidente acusou tanto o Irã quanto Israel de violarem o acordo.
Foi nesse contexto que Mary Trump usou sua plataforma no Substack para dar sua interpretação. Ela não acredita que as ações do tio sejam baseadas em estratégia geopolítica sólida. Em vez disso, ela aponta para algo mais pessoal: uma ferida na autoimagem.
Segundo Mary, Trump estaria “ardendo” com a humilhação do apelido TACO. Ela descreve o presidente como um homem movido por “impulsos primitivos”, obcecado em proteger seu “ego frágil” de qualquer sentimento de humilhação, algo que ela considera um “terror patológico”. Para Mary, a decisão de levar os EUA a um conflito potencialmente catastrófico, sem consultar o Congresso, teria raízes na necessidade desesperada de atenção e no medo de parecer fraco.

Mary Trump não é a maior admiradora do presidente (ITV)
As palavras duras de Mary ecoaram enquanto seu tio reagia publicamente ao colapso do cessar-fogo. Na terça-feira, 24 de junho, Trump expressou sua irritação em declarações à imprensa. Ele criticou Israel com veemência, afirmando que o país desrespeitou o prazo do cessar-fogo: “Assim que fizemos o acordo, Israel saiu e soltou uma carga de bombas como eu nunca tinha visto antes. A maior carga que já vimos. Não estou feliz com Israel. Quando digo que você tem 12 horas, você não sai na primeira hora e despeja tudo que tem sobre eles.” Ele também deixou claro que não estava satisfeito com o Irã.
Mas foi sua frustração geral com o conflito que gerou a declaração mais contundente. Visivelmente irritado, Trump disparou: “Temos basicamente dois países que estão lutando por tanto tempo e com tanta força que eles não sabem que ***** estão fazendo, você entende isso?” A explosão de raiva parecia encapsular a complexidade e a fúria de uma rivalidade de décadas.
Enquanto analistas debatem os motivos estratégicos por trás dos ataques e contra-ataques, a análise de Mary Trump oferece uma perspectiva diferente. Ela coloca o foco na psicologia de um líder cujo medo de ser visto como “amarelo” pode, paradoxalmente, empurrar nações para o abismo de um conflito mais amplo.
O apelido TACO, criado como uma piada política, ganhou um peso inesperado no cenário mundial. A geopolítica, mostra este episódio, pode ser profundamente influenciada por percepções pessoais e pelo temor de um líder perante o ridículo.
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