Simulação chocante revela como dois detentos em celas separadas tiveram um bebê sem jamais se encontrarem
Dois presos em Miami desenvolveram um método incomum para conceber uma criança sem jamais terem se encontrado pessoalmente. O caso envolve Daisy Link, detida no Turner Guilford Knight Correctional Center, e Joan Depaz, também preso na mesma unidade. Ambos enfrentam acusações de assassinato, mas isso não os impediu de iniciar uma relação que ultrapassou as barreiras físicas da prisão.
O primeiro contato entre os dois aconteceu por meio das aberturas de ventilação das celas. Segundo Link, era possível bater nos dutos e ouvir respostas de outros detentos em diferentes andares. Com o tempo, essas trocas de palavras se tornaram parte da rotina diária. Eles começaram a conversar por horas, todas as noites, como se estivessem no mesmo ambiente.
Depois de semanas de conversas, Link e Depaz passaram a trocar mensagens escritas. Usando lençóis e cordões improvisados, criaram um sistema para enviar bilhetes de uma cela à outra. A relação evoluiu até que Depaz revelou seu desejo de ter um filho. Ele afirmou que sempre quis ser pai, mas sabia que, por causa das acusações, isso provavelmente não aconteceria em liberdade por muito tempo. Link aceitou a proposta.

Daisy Link ficou grávida enquanto estava presa no Miami-Dade Corrections
A limitação de não poderem se encontrar pessoalmente exigiu criatividade extrema. De acordo com a simulação que viralizou nas redes sociais, Depaz começou a coletar seu sêmen diariamente e armazenava em pequenos pedaços de plástico. Ele enrolava o material de forma semelhante a um cigarro e prendia a amostra a uma linha improvisada, passando tudo pelo sistema de ventilação que ligava as celas.
Do outro lado, Link recebia o conteúdo e usava aplicadores vaginais — do tipo normalmente usado para tratar infecções — para introduzi-lo em seu corpo. Esse procedimento foi repetido várias vezes ao longo de semanas. Sem qualquer contato físico entre os dois, Daisy acabou engravidando.
A possibilidade de uma gravidez acontecer dessa forma pode parecer improvável, mas não é impossível. O médico Fernando Akerman, diretor médico do Fertility Center of Miami, explicou que casos assim são extremamente raros, mas viáveis. “Estimamos que as chances fossem inferiores a 5%, mas não eram nulas. É um caso incomum. Até onde sei, nunca ouvi ou li algo semelhante”, afirmou.

Joan Depaz está preso por acusação de homicídio em primeiro grau no Miami-Dade Corrections
Link confirmou à emissora WSVN que a comunicação por meio dos dutos de ventilação foi essencial para manter a relação. “Você bate nos canos e ouve pessoas de outros andares. Ficar tanto tempo isolada faz você passar horas e horas conversando. Eu sentia como se ele estivesse comigo na mesma sala”, relatou.
Após a gravidez ser confirmada, Link deu à luz uma menina. A criança está sob os cuidados da mãe de Depaz. Enquanto isso, Link aguarda a sentença final do processo em que foi condenada por homicídio em segundo grau em 2022. Ela deve retornar ao tribunal em 21 de novembro para a audiência de pré-sentença.
How two inmates in separate cells managed to conceive a child without ever meeting.
[
vividpoet_]pic.twitter.com/34yD5QhxKw
— Massimo (@Rainmaker1973) June 11, 2025
O caso despertou atenção internacional pela forma incomum como a concepção ocorreu. Especialistas destacam que, embora as chances sejam muito pequenas, existem precedentes médicos que explicam a viabilidade da fertilização mesmo sem contato direto entre os envolvidos.
Esse Simulação chocante revela como dois detentos em celas separadas tiveram um bebê sem jamais se encontrarem foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.
O que achou dessa notícia? Deixe um comentário abaixo e/ou compartilhe em suas redes sociais. Assim conseguiremos informar mais pessoas sobre as curiosidades do mundo!
Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original