Putin, Xi e Kim Jong-un se unem lado a lado para enviar alerta arrepiante ao Ocidente
O centro de Pequim foi palco de um dos maiores desfiles militares já realizados pela China. No dia 3 de setembro, a Praça Tiananmen recebeu um evento de proporções históricas, reunindo 26 líderes mundiais e aproximadamente 50 mil espectadores. A celebração marcou o chamado Dia da Vitória, e contou com demonstrações de armamentos de última geração, além de discursos carregados de mensagens políticas.
Ao lado do presidente chinês Xi Jinping estavam duas figuras centrais do cenário internacional: Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-Un, líder da Coreia do Norte.
A presença dos dois reforçou o tom de união entre países que frequentemente se colocam em oposição às potências ocidentais. Entre os convidados, apenas dois líderes ocidentais marcaram presença: Robert Fico, da Eslováquia, e Aleksandar Vucic, da Sérvia. Ausências notáveis incluíram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer.

Xi Jinping observava do teto solar aberto de sua limusine
O desfile trouxe à tona a exibição de tecnologias militares avançadas, incluindo o que a China chama de “o sistema de defesa aérea a laser mais poderoso do mundo”. Porém, o grande destaque foi o Dongfeng-5C, um míssil hipersônico de 183 toneladas capaz de transportar até 12 ogivas nucleares. Segundo os militares chineses, esse armamento pode atingir qualquer alvo global em questão de minutos, graças à sua velocidade estimada em mais de 26.800 km/h.
Durante a cerimônia, Xi Jinping discursou diante das tropas e deixou clara sua intenção de enviar um recado direto à comunidade internacional. “Hoje, a humanidade enfrenta a escolha entre paz ou guerra, diálogo ou confronto, ganho mútuo ou jogo de soma zero”, afirmou o líder, enquanto soldados entoavam o lema “Servimos ao povo”. Xi também declarou que a China “permanecerá firmemente no lado certo da história”, reforçando a narrativa de unificação nacional e insinuando, segundo analistas, possíveis movimentações em relação a Taiwan.
O trio foi visto lado a lado no desfile histórico da China
A resposta dos Estados Unidos veio rapidamente. Mesmo ausente do evento, Donald Trump recorreu à sua rede social para se dirigir a Xi Jinping. Ele recordou a ajuda e o sacrifício de soldados norte-americanos na história da China, declarando: “Muitos americanos morreram na busca da China por vitória e glória. Espero que sejam devidamente honrados e lembrados por sua coragem e sacrifício!”.
Em seguida, acrescentou: “Que o presidente Xi e o maravilhoso povo da China tenham um grande e duradouro dia de celebração. Enviem meus cumprimentos calorosos a Vladimir Putin e Kim Jong-Un, enquanto conspiram contra os Estados Unidos da América”.
Após cerca de 70 minutos, o desfile terminou com o lançamento de 80 mil pombas e balões, em um contraste simbólico entre o tom festivo da cerimônia e o peso das tensões políticas ali evidenciadas. Com a guerra na Ucrânia em curso, as pressões sobre Hong Kong e a expectativa de um possível conflito em Taiwan, a união entre China, Rússia e Coreia do Norte foi interpretada por muitos como um alerta ao Ocidente.
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