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Curiosidades

Os filmes que Leonardo DiCaprio mais assistiu, segundo o próprio ator

Depois de O Lobo de Wall Street (2013), o ator Leonardo DiCaprio diminuiu o ritmo de papéis – seus trabalhos à frente das câmeras, agora, acontecem com no mínimo dois anos de intervalo.

O que ele faz nesse meio tempo? Bom, ele trabalha como produtor-executivo, passa um bom tempo navegando o mundo em iates avaliados em meio bilhão de reais e, claro, assiste a muitos filmes.

Em uma entrevista para a BBC Radio One, DiCaprio, em cartaz com Uma Batalha Após a Outra (2025), de Paul Thomas Anderson, contou ao jornalista Ali Plumb quais são os filmes que ele mais assistiu na vida. O ator fez questão de ressaltar que não são, necessariamente, os seus favoritos. Mas podemos adiantar que é uma lista de respeito. Confira:

Ladrões de Bicicleta (1948)

<span class=”hidden”>–</span>Produzioni De Sica/Reprodução

Onde ver  Belas Artes à La Carte, Oldflix

Antonio Ricci é (Lamberto Maggiorani) é um pai desempregado na Roma do pós-guerra que depende de sua bicicleta para trabalhar. Quando ela é roubada, ele e o filho Bruno (Enzo Staiola) iniciam uma busca desesperada pelas ruas da cidade.

Dirigido por Vittorio De Sica, é um dos pilares do neorrealismo italiano, movimento que retratou o país durante e imediatamente depois da Segunda Guerra Mundial. Venceu um Oscar honorário (quando ainda não havia uma categoria para filmes internacionais) e, desde a primeira edição do respeitado ranking da revista Sight and Sound, em 1952, é tido como um dos melhores longas de todos os tempos.

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2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968)

Fotografia de Keir Dullea e Gary Lockwood em 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968).
<span class=”hidden”>–</span>Warner Bros/Reprodução

Onde ver HBO Max

Um dos melhores trabalhos de Stanley Kubrick é outra figura carimbada nas listas de melhores de todos os tempos. Considerado por muitos como o sci-fi definitivo, o filme narra, em atos, a evolução da humanidade, do uso da primeira ferramenta até uma viagem cósmica que desafia a compreensão do tempo e da consciência. É o filme que nos apresenta um dos maiores vilões do cinema, o computador HAL 9000 – além de uma trilha sonora memorável.

Era uma Vez em Tóquio (1953)

Fotografia de Setsuko Hara, Chieko Higashiyama e Chishû Ryû em Era uma Vez em Tóquio (1953).
<span class=”hidden”>–</span>Shochiku/Reprodução

Onde ver Belas Artes à La Carte, Plex

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No clássico de Yasujirō Ozu, um casal de idosos viaja do interior até Tóquio para visitar os filhos adultos, mas logo percebe que o tempo e a modernidade os afastaram emocionalmente. Não deixe o ritmo lento te impedir de assistir a uma das mais delicadas representações das relações familiares no cinema.

Um Corpo que Cai (1958)

Fotografia de James Stewart e Kim Novak em Um Corpo que Cai (1958).
<span class=”hidden”>–</span>Paramount Pictures/Reprodução

Onde ver Oldflix, Telecine

O filme mais famoso de Alfred Hitchcock é, sem dúvida, Psicose (1960). Mas o mais celebrado é outro: o thriller Um Corpo que Cai (“Vertigo” no original) – que passou relativamente batido na época do seu lançamento, mas foi alçado ao panteão de grandes filmes da História com o passar das décadas.

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Em São Francisco, James Stewart (na quarta colaboração com Hitchcock) interpreta um policial aposentado após desenvolver acrofobia (medo de altura) e vertigem. Apesar disso, ele começa a trabalhar como detetive particular – e torna-se obcecado por uma mulher misteriosa (Kim Novak).

O Grande Lebowski (1998)

Fotografia de Steve Buscemi, Jeff Bridges e John Goodman em O Grande Lebowski (1998).
<span class=”hidden”>–</span>Polygram Filmed Entertainment/Working Title Films/Reprodução

Onde alugar Claro, Amazon e Apple TV

Muito antes de Leonardo DiCaprio em Uma Batalha Após a Outra, outro personagem barbudo e de meia-idade já havia eternizado o uso do roupão no cinema: Jeffrey “The Dude” Lebowski (Jeff Bridges), um quarentão preguiçoso que se divide entre jogar boliche e beber white russians (um drink com vodca, licor de café e creme de leite).

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Esse marasmo, porém, acaba quando Jeffrey é sequestrado por acidente – ele foi confundido com um milionário com o mesmo nome que ele. Uma ácida comédia policial que, junto a Fargo (1996), catapultou a carreira da dupla de diretores Joel e Ethan Coen (que venceriam o Oscar anos depois por Onde os Fracos Não Tem Vez).

Taxi Driver (1976)

Fotografia de Robert De Niro em Taxi Driver: Motorista de Táxi (1976)
<span class=”hidden”>–</span>Columbia Pictures/Reprodução

Onde ver Netflix, Prime Video, NetMovies, Oldflix, Looke

Cinquenta anos atrás, Nova York estava longe de ser um destino turístico desejado. Museus, parques, lojas-conceito… Nada disso. O que reinava na maior cidade americana eram a poluição, a violência, o desemprego e o consumo de drogas.

Esse é o pano de fundo de Taxi Driver, um dos grandes filmes do diretor Martin Scorsese e do ator Robert De Niro, uma das tabelinhas mais notórias do cinema. De Niro interpreta Travis Bickle, um taxista que, movido pela paranoia, decide se tornar um justiceiro. Um drama violento – e arrebatador.

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Os Bons Companheiros (1990)

Fototgrafia de Robert De Niro, Ray Liotta, Joe Pesci e Paul Sorvino em Os Bons Companheiros (1990)
<span class=”hidden”>–</span>Warner Bros./Reprodução

Qual o melhor filme de máfia de todos os tempos? O Poderoso Chefão, talvez? Há quem diga que esse posto, na verdade, pertence a esse filme de Scorsese, em mais uma parceria com De Niro.

Aqui, mergulhamos no mundo do crime sob a ótica de Henry Hill (Ray Liotta). O espectador acompanha a sua entrada na máfia, a ascensão do grupo de criminosos e, claro, a decadência deles. Um épico recheado de grandes atuações – com destaque para Joe Pesci, cujo papel lhe rendeu um Oscar em 1991.

Bônus: O Aviador (2004)

Fotografia do ator Leonardo DiCaprio no filme O Aviador (2004).
<span class=”hidden”>–</span>Warner Bros//Reprodução

Onde ver não disponível no streaming

Em uma entrevista para a revista Esquire, DiCaprio confessou não reassistir aos seus filmes com frequência, com exceção de um: O Aviador, seu segundo trabalho com Scorsese (acho que temos uma preferência, não?).

Trata-se de uma cinebiografia do empresário americano Howard Hughes, que na primeira metade do século 20 foi um dos homens mais ricos do mundo. Produtor de cinema e com fobia de germes, Hughes era um entusiasta da aviação: quebrou o recorde de velocidade com a aeronave e fez fortuna com a companhia aérea TWA.

Mas, afinal, por que esse longa de quase três horas tem um lugar especial dentro da filmografia do ator. É que esse foi seu primeiro trabalho como produtor.

“Andei com um livro sobre Hughes por quase dez anos”, disse DiCaprio à Esquire. “Quase fiz o filme com o diretor com Michael Mann, mas houve um conflito e acabei levando isso para o Marty.”

“Me senti responsável de uma maneira totalmente nova. Sempre me senti orgulhoso e conectado a esse filme como uma parte fundamental do meu crescimento nesta indústria e de assumir o papel de um verdadeiro colaborador pela primeira vez.”

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augustopjulio

Sou Augusto de Paula Júlio, idealizador do Tenis Portal, Tech Next Portal e do Curiosidades Online, tenista nas horas vagas, escritor amador e empreendedor digital. Mais informações em: https://www.augustojulio.com.