Nem todo suplemento alimentar é inofensivo
O texto abaixo foi publicado originalmente na Revista Questão de Ciência.
Acredito que, ao longo dos meus quatro anos aqui na Revista Questão de Ciência, tenha ficado bem claro meu posicionamento em relação à maneira como suplementos alimentares são retratados na mídia e nas redes sociais. Com algumas exceções, as matérias e os posts são, em sua maioria, rasos, contam com a anuência de profissionais — que, aparentemente, não compreendem metodologia científica — e alimentam a falsa ideia de que problemas de saúde, ou mesmo questões cotidianas como indisposição, estresse e queda de cabelo, são fruto apenas do baixo consumo de algum micronutriente.
Assim, cria-se a narrativa de que a ingestão de uma pílula seria suficiente para resolver tudo — um discurso que nasce de um fisiologismo de boteco, ótimo para enganar um público mal informado impressionado com jargões científicos e com a bioquímica do organismo, e também para encher o bolso das fabricantes.
Apesar disso, preciso reconhecer que o marketing desenvolvido por essas empresas é admirável do ponto de vista da eficiência nas vendas. Há muitas estratégias envolvidas, mas as que sempre mais me chamaram a atenção, quando eu trabalhava em uma loja de suplementos, eram: a apresentação sugestiva do produto; a combinação de ingredientes que permitem alegações sobre efeitos na saúde com outros que, segundo a Anvisa, não as permitem; e, a minha favorita, patrocinar algum influenciador para falar bem do produto e afirmar que ele foi o divisor de águas para alcançar algum desfecho relevante de saúde.
Tomemos como exemplo um certo suplemento “NS”, produto que se propõe a melhorar a saúde cognitiva. É composto por magnésio, aminoácidos (triptofano, tirosina e arginina), vitaminas, resveratrol (composto presente na casca da uva vermelha, no vinho tinto e em outros alimentos) e fosfatidilserina, molécula que faz parte da membrana celular, muito presente no cérebro, e cuja redução, com o passar do tempo, está indiretamente ligada a prejuízos nas funções cerebrais.
Segundo o material publicitário disponível, o “NS” melhora atenção, memória, aprendizado e função cognitiva, reduz sintomas de ansiedade e estresse e promove saúde cerebral e neuroproteção. Há até uma tabela relacionando ingredientes e supostos benefícios, como o resveratrol, descrito como “neuroprotetor e anti-inflamatório”, e a fosfatidilserina, que “melhoraria a atenção e a concentração” e “reduziria sintomas depressivos e ansiosos”.
Meias-verdades desse tipo — válidas dentro do contexto limitado dos estudos que as originaram, geralmente realizados em animais ou in vitro, mas não em testes de boa qualidade em seres humanos — acabam ganhando suporte indireto por uma tecnicidade legal: a Instrução Normativa nº 28, de 26 de julho de 2018, que estabelece as listas de constituintes autorizados, limites de uso, alegações e rotulagem complementar dos suplementos alimentares.
Nessa instrução, constam a lista de todos os constituintes aprovados para serem inseridos em produtos, bem como as alegações de benefício para a saúde que estão autorizadas a apresentar. É o caso da alegação presente na embalagem do “NS”: “O magnésio auxilia no funcionamento neuromuscular”.
Curiosamente, e isso vocês podem verificar por conta própria, acessando o Power BI da Anvisa sobre constituintes e alegações aprovadas, não há nenhuma alegação autorizada para os demais ingredientes, nem mesmo para a fosfatidilserina. Ou seja, da lista de ingredientes, com exceção do magnésio e das vitaminas, nenhum dos demais conta com evidência concreta — reconhecida pela Anvisa — que justifique as promessas do produto.
E o Power BI nem sempre está correto: ele tende a ser generoso com a indústria. Afinal, o sistema permite dizer que o colágeno tipo II não desnaturado de frango “auxilia na manutenção articular” e que certos peptídeos de colágeno hidrolisado (vulgo colágeno Verisol) “auxiliam na manutenção da saúde da pele” — duas alegações bem distantes de uma boa sustentação científica. Ainda assim, a falta de anuência da Anvisa indica uma alta probabilidade de que a substância não tenha efeito significativo algum.
Para piorar a situação, isso não ocorre apenas com esse produto isolado, mas com uma infinidade de outros, de diferentes marcas — o que me leva a crer que se trata de um estratagema comum.
Claro, alguém bem-intencionado poderia questionar qual seria o problema disso, já que, na maioria das vezes, trata-se de substâncias naturais, obtidas também por meio de alimentos e sem efeitos colaterais conhecidos. Embora essa lógica não esteja totalmente equivocada, o uso de suplementos pode, sim, acarretar problemas de saúde. Contudo, antes de abordar de que forma eles podem interferir no organismo, vale entender quem consome esses produtos — e o quanto esse mercado lucra, com mentiras, às custas deles.
Perfil dos consumidores
Apesar da literatura científica sobre o tema ainda ser escassa, uma pesquisa recente conduzida pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a farmacêutica Neo Química, entrevistou 1.408 pessoas de todas as regiões do país e constatou que 75% utilizam suplementos alimentares ou vitaminas. Entre as classes A e B, esse percentual sobe para 85%.
Ao estratificar por idade, observou-se que 82% dos adultos entre 30 e 49 anos consumiam suplementos “sempre” ou “às vezes”. As mulheres apresentaram uma taxa de consumo superior à dos homens — 79% e 71%, respectivamente. Além disso, 81% dos entrevistados afirmaram consumir, em média, quatro tipos de suplementos.
Entre as principais motivações para o uso, destacam-se a melhora da saúde geral (61%) e o aumento da disposição (50%). No entanto, há variações conforme a faixa etária: entre indivíduos com mais de 50 anos, é maior a busca por produtos voltados ao ganho de energia, e 77% relataram consumir termogênicos, associados à ideia de aceleração do metabolismo.
Quanto aos suplementos vitamínicos e minerais, os mais utilizados são cálcio e magnésio (54%). O dado mais preocupante, contudo, é que apenas 36% dos participantes iniciaram o uso por recomendação de um profissional de saúde.
Obviamente, dada a metodologia empregada — uma pesquisa digital — e o conflito de interesse da Neo Química que comercializa, dentre outros produtos, suplementos, não é possível extrapolar os resultados para toda a população brasileira. Ainda assim, considerando as projeções de crescimento observadas pela Future Market Insights (FMI), empresa especializada em análises de mercado, é plausível supor que esses valores se aproximem da realidade.
De acordo com o relatório Dietary Supplement Market Insights – Growth & Demand 2025 to 2035, o mercado global de suplementos deve crescer de US$ 40 bilhões, em 2025, para US$ 60 bilhões até 2035 — uma estimativa curiosamente conservadora se comparada a outros levantamentos, como o da Grand View Research, que aponta que o setor alcançou US$ 193 bilhões em 2024 e deve chegar a US$ 414,52 bilhões até 2033. Não consegui confirmar o motivo da discrepância, mas pode decorrer da forma como cada análise foi conduzida ou do conceito de suplemento adotado — se restrito a vitaminas, minerais e produtos de performance esportiva, ou se também inclui fitoterápicos e probióticos.
Entre os fatores que impulsionam esse aumento, destaca-se a ideia — estapafúrdia — de que seria possível prevenir doenças crônicas por meio de um “melhor suporte nutricional”, além da crença de que suplementos podem melhorar desfechos relacionados ao envelhecimento, como a saúde articular e a função cognitiva. Paralelamente, a expansão das plataformas de comércio eletrônico tornou suplementos mais acessíveis.
O segmento de vitaminas e minerais representa cerca de 33% do total, impulsionado sobretudo pelo papel simbólico que ocupa no imaginário popular: fortalecer o sistema imune, aumentar a energia e prevenir deficiências nutricionais.
Trazendo essa discussão para a realidade nacional, em contato com Nandini Roy, consultor da FMI, ele apontou que o gasto per capita com suplementos alimentares no Brasil em 2025 está estimado entre US$ 10 e US$ 18 (aproximadamente R$ 53,67 a R$ 96,43), o que representa um mercado total entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões (cerca de R$ 11 bilhões a R$ 17 bilhões).
As vitaminas e minerais dominam amplamente a categoria, respondendo por 72% a 78% do valor total, enquanto a nutrição esportiva representa 10% a 14% e os fitoterápicos, de 4% a 6%. O foco do mercado é oferecer suplementos voltados à saúde preventiva e à adequação nutricional.
Ao analisar o perfil dos consumidores, observa-se que o uso regular concentra-se entre mulheres de 25 a 64 anos e adultos mais velhos, especialmente aqueles que vivem em centros urbanos e têm maior renda.
Entre os principais motivadores do consumo, destacam-se a adequação de micronutrientes, o envelhecimento saudável e o suporte energético.
Roy também ressaltou uma barreira estrutural persistente no país: as altas taxas de automedicação e o uso irregular de suplementos, especialmente entre praticantes de esportes e frequentadores de academias.
Curiosamente, esse cenário para a indústria também se reflete no relatório da Interplayers — um hub de saúde e bem-estar —, que destacou um crescimento expressivo no mercado de vitaminas e suplementos, com aumento de 37% no volume de unidades vendidas e de 29% no faturamento entre março de 2024 e fevereiro de 2025. No acumulado do ano, o avanço foi ainda maior: 41% em unidades comercializadas e 32% em faturamento, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Os números sugerem que os suplementos — apesar de sua quase universal inutilidade — continuam a fazer parte da rotina diária de milhões de pessoas.
Suplementos são perigosos?
Vale deixar claro que, para não haver má interpretação, suplementos podem ser úteis em algumas situações — mas apenas em contextos e para indivíduos específicos. É o caso, por exemplo, de pessoas com deficiências nutricionais ou necessidades aumentadas (como gestantes em relação ao ácido fólico); indivíduos que não consomem determinados grupos alimentares (como vegetarianos e veganos no caso da vitamina B12); ou ainda situações voltadas à performance esportiva, em que atletas e entusiastas fazem uso de substâncias como cafeína e creatina.
Fora essas exceções, em praticamente todos os outros cenários, é altamente provável — para não dizer certo — que afirmações como “depois que passei a usar o (x), meu (insira aqui condição ou problema) desapareceu completamente” não passem de uma combinação de expectativa positiva em relação à melhora, regressão à média, uso concomitante de outras intervenções ou simples efeito placebo. Em outras palavras, a menos que a pessoa queira gastar dinheiro com algo desnecessário, não há motivo para adquirir suplementos — e, na verdade, existem bons argumentos para evitá-los.
O primeiro, e talvez o mais preocupante no contexto nacional, foi um comunicado emitido pela Anvisa em 19 de agosto, alertando para a baixa qualidade dos suplementos alimentares disponíveis no mercado brasileiro. O órgão destacou que o setor lidera o ranking de denúncias por infrações sanitárias e apresenta um alto índice de produtos reprovados.
De acordo com a coordenadora de Fiscalização do órgão, Renata de Araújo Ferreira, entre 2020 e 2025, 63% dos processos de investigação abertos pela Anvisa envolveram suplementos alimentares, sendo que mais da metade das denúncias estava relacionada à propaganda enganosa de produtos vendidos em plataformas digitais. Ela destacou ainda que o comércio eletrônico favorece a circulação de produtos clandestinos, de origem desconhecida, comercializados como suplementos alimentares. Graças à adoção de ferramentas de inteligência artificial para agilizar a identificação de produtos irregulares na internet, cerca de 60 mil suplementos foram removidos das plataformas.
Outro ponto crítico, destacado pela representante da Anvisa Patrícia Andreotti, refere-se à ausência de estudos de estabilidade em novos produtos submetidos à análise da agência — requisito essencial para comprovar a manutenção das propriedades nutricionais ao longo do prazo de validade declarado. Até julho deste ano, dos 423 novos suplementos avaliados, 277 foram reprovados, tendo esse fator como principal motivo. Ela acrescentou que 207 empresas encontram-se atualmente no chamado “canal vermelho”, apresentando irregularidades como uso indevido de marca e inclusão de substâncias não autorizadas em suas formulações.
Além desses problemas, há ainda uma adversidade frequentemente omitida nas discussões contrárias à não utilização de suplementos sem prescrição: a interação farmacológica entre medicamentos e suplementos — tema que abordarei na próxima seção.
Interação farmacológica
Foi publicado no Cureus Journal of Medical Science, um periódico de acesso aberto e com revisão por pares — recentemente removido do Web of Science (plataforma que indexa e analisa dados de periódicos científicos) devido a problemas relacionados a paper mills (fábricas de artigos espúrios), falhas na revisão por pares e casos de plágio — um artigo que, apesar dessas questões envolvendo o periódico, preserva, até o momento, padrões adequados de rigor científico.
Trata-se de “Pharmacological Interactions Between Nutritional Supplements and Prescription Medications in Older Adults: A Comprehensive Review”, estudo que parte de um cenário complexo: cerca de 91% dos idosos utilizam ao menos um medicamento, 81% tomam fármacos prescritos e mais da metade consome cinco ou mais produtos — entre prescrições, medicamentos de venda livre e suplementos. Além disso, uma em cada 25 pessoas enfrenta o risco de uma interação medicamentosa grave, sendo que os medicamentos não prescritos são responsáveis por cerca da metade desses casos.
Paralelamente, o uso de práticas de medicina complementar e alternativa, especialmente no que se refere ao consumo de suplementos, aumentou em todo o mundo.
Diante disso, o estudo buscou identificar as interações mais prevalentes e clinicamente relevantes entre suplementos e medicamentos, elucidar seus mecanismos farmacocinéticos (isto é, a forma como o organismo lida com o medicamento, abrangendo absorção, distribuição, metabolismo e excreção) e farmacodinâmicos (que se referem aos efeitos que o fármaco produz no corpo, desde os terapêuticos até os colaterais e os mecanismos de ação), além de avaliar as consequências clínicas e as lacunas de pesquisa.
Para isso, foi realizada uma busca na literatura em três bancos de dados a fim de identificar os estudos mais relevantes sobre suplementos nutricionais e interações medicamentosas em populações idosas (definidas como indivíduos com 65 anos ou mais), incluindo apenas estudos em humanos e em inglês. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 16 estudos — majoritariamente observacionais, com metodologias variadas e análises secundárias de ensaios clínicos — publicados entre 1997 e 2024, abrangendo amostras de 124 a mais de 15 mil participantes de diferentes regiões.
Os resultados indicam que entre 29% e 40% dos idosos utilizam cinco ou mais fármacos que requerem receita médica. Grupos de maior risco incluem indivíduos com 75 anos ou mais, mulheres, e portadores de múltiplas doenças crônicas — sobretudo cardiovasculares.
O estudo também destaca suplementos e fármacos com alto potencial de interação, como alho, Ginkgo biloba (um dos fitoterápicos mais utilizados no mundo) e óleo de peixe que apresentam efeito anticoagulante e podem interagir com antitrombóticos, como a aspirina — sendo estes os mais citados. Minerais como cálcio e ferro podem reduzir a absorção de medicamentos como a levotiroxina (utilizada no tratamento do hipotireoidismo) e betabloqueadores (fármacos usados para controle da pressão arterial).
Outro ponto crucial é a falha de comunicação entre pacientes e profissionais de saúde: idosos raramente relatam o uso de suplementos, e médicos nem sempre questionam a respeito, mesmo quando os pacientes demonstram interesse em práticas alternativas.
Igualmente grave, a análise demonstra que, além das altas taxas de uso de suplementos e da combinação de um grande número de medicamentos, muitos pacientes, por desconhecerem os riscos potenciais dessas interações, acabam recorrendo a medicações alternativas percebidas como “mais seguras” — motivados, em grande parte, pelo medo de efeitos colaterais dos medicamentos convencionais.
Apesar disso, vale ressaltar que, embora alguns estudos indiquem que o risco de possíveis interações em idosos varie entre 12% e 16%, outros autores colocam esses dados em xeque, argumentando que a incidência real de danos clínicos graves pode ser menor. Isso porque, embora o potencial de interação entre substâncias seja amplo, as consequências clínicas relevantes parecem concentrar-se em combinações específicas de alto risco.
O estudo apresenta diversas limitações significativas, como a predominância de análises que permitem identificar associações, mas não relações de causalidade entre o uso de suplementos e eventos clínicos adversos — com exceção daqueles em que o mecanismo de interação medicamentosa é bem compreendido.
Além disso, é preciso reconhecer a grande heterogeneidade metodológica dos estudos analisados, especialmente quanto à forma como definem e avaliam o uso de suplementos e as interações medicamentosas. E como a maioria dos dados é autorrelatada, é provável que estejam sujeitos a vieses de memória e de desejabilidade social.
Apesar dessas limitações, a soma desse estudo com as projeções futuras sobre o consumo de suplementos nos fornece um panorama, no mínimo, preocupante. Suplementos, consumidos indiscriminadamente por diferentes populações — especialmente por idosos — e frequentemente considerados seguros sob a lógica de que “mal não deve fazer”, podem, na verdade, estar causando prejuízos significativos à saúde de milhões de pessoas em todo o mundo.
Claro, uma solução lógica para esse problema seria que os pacientes passassem a informar com clareza o uso de suplementos e que os médicos, por sua vez, questionassem ativamente esse consumo.
No entanto, como apontado por Edzard Ernst em seu blog, ao comentar essa mesma revisão — em tradução livre:
“Evidências indicam que médicos, em geral, têm conhecimento limitado sobre essas interações — e praticantes de terapias ‘alternativas’ (SCAM) sabem ainda menos. Pior: há uma grave escassez de pesquisas, tornando o conhecimento disponível alarmantemente incompleto. Se essa avaliação for correta, é urgente realizar estudos, informar profissionais e consumidores, comunicar o que já se sabe e alertar sobre os riscos. Não agir é perpetuar o status quo e expor milhões a perigos evitáveis”.
Espero que, um dia, os suplementos sejam usados apenas quando realmente necessários — como os medicamentos.
Contudo, a mensagem principal é inequívoca: suplementos não são inofensivos, não devem ser encarados como um “colete salva-vidas” preventivo e só devem ser utilizados quando indicados por profissionais de saúde sérios.
Mauro Proença é nutricionista
REFERÊNCIAS
ANVISA. INSTRUÇÃO NORMATIVA – IN N° 28, DE 26 DE JULHO DE 2018 . Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/int0028_26_07_2018.pdf.
FELIX, P. Como o brasileiro se relaciona com suplementos? Pesquisa desvenda. 2025. Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/como-o-brasileiro-se-relaciona-com-suplementos-pesquisa-desvenda/.
FMI. Dietary Supplement Market Insights – Growth & Demand 2025 to 2035. Disponível em: https://www.futuremarketinsights.com/reports/dietary-supplements-market.
INTERPLAYERS. Vendas de vitaminas e suplementos crescem 37% no Brasil. 2025. Disponível em: https://sindusfarma.org.br/noticias/empresas-foco/exibir/25423-vendas-de-vitaminas-e-suplementos-crescem-37-no-brasil#:~:text=Sobre%20a%20Interplayers,interplayers.com.br/.
AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS. Anvisa alerta sobre a baixa qualidade de suplementos alimentares no mercado nacional. 2025. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/1190374-ANVISA-ALERTA-SOBRE-A-BAIXA-QUALIDADE-DE-SUPLEMENTOS-ALIMENTARES-NO-MERCADO-NACIONAL.
ORRAL, A. Embattled journal Cureus delisted from Web of Science, loses impact factor. 2025. Disponível em: https://retractionwatch.com/2025/10/27/embattled-journal-cureus-delisted-from-web-of-science-loses-impact-factor/.
CHANGARAMKUMARAH, G. et al. Pharmacological Interactions Between Nutritional Supplements and Prescription Medications in Older Adults: A Comprehensive Review. Cureus. 2025 Sep 15;17 (9):e92363. Disponível em: https://www.cureus.com/articles/408452-pharmacological-interactions-between-nutritional-supplements-and-prescription-medications-in-older-adults-a-comprehensive-review#!/.
ERNST, E. Interactions Between Nutritional Supplements and Prescription Drugs Put Millions at Risk. 2025. Disponível em: https://edzardernst.com/2025/10/interactions-between-nutritional-supplements-and-prescription-drugs-put-millions-at-risk/.
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