LinkedIn | Brasil é o que mais aceita, usa e está otimista com a IA no trabalho

O Brasil se destaca no cenário global como o país mais aberto, confiante e otimista em relação ao uso da Inteligência Artificial (IA) no ambiente profissional. É o que aponta uma pesquisa recente do LinkedIn, realizada com mais de 19 mil trabalhadores em 14 países, incluindo Estados Unidos, Índia, Alemanha, França e Reino Unido.

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De acordo com o estudo, os brasileiros lideram diversos indicadores de aceitação e prática da IA. Entre os entrevistados no Brasil, 83% acreditam que a tecnologia pode melhorar suas rotinas de trabalho, a maior taxa registrada entre todos os países analisados. Além disso, 84% afirmam achar divertido experimentar recursos de IA e aprender com eles diariamente, número 21 pontos acima da média global (63%).

Outro destaque é o uso frequente e confiante: 42% dos profissionais brasileiros dizem empregar a IA todos os dias em atividades de maior complexidade, como análise de dados, planejamento estratégico e até interações com agentes inteligentes. Nesse quesito, o Brasil ocupa a segunda posição mundial, atrás apenas da Índia.

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Transformações trazidas pela IA

O levantamento também mostra que os brasileiros se sentem mais preparados para lidar com as transformações trazidas pela Inteligência Artificial. Quase metade (46%) discorda da ideia de estar despreparado para mudanças nos próximos três a cinco anos. Além disso, 42% já consideram a IA uma das fontes mais confiáveis ao tomar decisões de carreira.

A pesquisa revela ainda impactos positivos na evolução profissional: 74% dos brasileiros usam a tecnologia com mais frequência e segurança do que há um ano, e 56% acreditam que dominar ferramentas de IA será essencial para conquistar promoções ou novas oportunidades. Para 68%, a tecnologia abriu portas para repensar a carreira, inclusive considerando o empreendedorismo.

Apesar do ritmo acelerado das mudanças, apenas 25% dizem sentir-se sobrecarregados com a integração da IA, índice bem abaixo da média global de 37%.

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