iOS 26, macOS 26 e mais padronizam design e nome de sistemas da Apple

A Apple adotou duas importantes medidas para padronizar todos os seus sistemas operacionais: a partir da próxima geração de lançamentos, todos terão o final “26” no nome e um novo padrão visual.

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As mudanças, anunciadas durante a conferência WWDC, afetam todo o portfólio )celulares, tablets, computadores, relógios, TVs e Apple Vision Pro) como uma forma de unificar os produtos da empresa e trazer mais harmonia ao usar o ecossistema.

Por que o final 26?

A primeira grande mudança está no nome, com todos os sistemas adotando o número final “26” no lugar de manter a ordem das gerações passadas. As novas versões, portanto, serão iOS 26, iPadOS 26, macOS Tahoe 26, tvOS 26, visionOS 26 e watchOS 26.

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Trata-se de uma decisão de mercado da companhia para facilitar a identificação dos novos produtos. Com a chegada do Apple Vision Pro, por exemplo, a versão do sistema mais recente era o visionOS 2, enquanto o iPhone usava o iOS 18 — a Apple removeu essa discrepância com a nova escolha.

O uso do número 26 se refere ao ano: segundo o vice-presidente sênior de engenharia de software da companhia, Craig Federighi, a escolha foi feita porque os sistemas vão abastecer os produtos no ano seguinte. Logo, é provável que a Apple lance o iOS 27 no ano que vem, o iOS 28 no seguinte, e por aí vai.

Design unificado

A Gigante de Cupertino revelou um novo padrão visual que será usado entre todos os aparelhos da marca, chamado Liquid Glass (“Vidro Líquido”, em tradução livre). A mudança conta com muita inspiração no visionOS e aposta em elementos translúcidos, fluidos e mais flexíveis de acordo com cada tela — de relógios a TVs.

O iPhone não via uma reformulação tão grande desde o iOS 7, de 2013, e a Apple classifica a nova fase como “a atualização de design de software mais ampla da história” da empresa. 

A referência ao vidro é notável nos ícones de aplicativos e interfaces de apps, com bordas bem definidas, transparência ao sobrepor elementos, como o papel de parede, e efeitos de lupa ao selecionar textos.

Outro fator muito importante do novo design é a versatilidade: como o padrão engloba todos os produtos da empresa, os ícones são adaptados para diferentes circunstâncias e podem ocupar menos espaço. Barras inferiores e menus não são mais projetados para telas retangulares, mas consideram as bordas arredondadas de cada aparelho e se ajustam em cada contexto.

O novo padrão visual poderá ser visto na tela principal dos sistemas, inclusive nos ícones de apps, além de menus, notificações e aplicativos nativos. A câmera do iOS, por exemplo, prioriza as categorias de foto e vídeo no menu, mas abre espaço para mais ícones ao deslizar a tela. 

A Apple sempre priorizou o ecossistema de produtos com uma experiência que poderia ser integrada entre diferentes dispositivos. Agora, além das funções, a empresa também determinou um padrão visual a ser seguido em cada caso.

Vale destacar, ainda, as diferenças com o rival Android nos celulares: enquanto a Apple adotou um visual minimalista e com muita transparência, o concorrente do Google seguiu o caminho inverso com uma nova interface expressiva, repleta de cores sólidas e diferentes formas.

Acompanhe a cobertura da WWDC pelo Canaltech:

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• iOS 26 terá visual novo, IA offline nos apps e mais; veja as novidades
• tvOS 26 traz perfis para ninguém ver suas séries por engano e karaokê
• macOS Tahoe tem atividades ao vivo, novo visual e busca poderosa
• iPadOS 26 incorpora design do Mac com barra de menus e novos recursos de IA
• watchOS 26 é oficial com IA para exercícios e app de anotações
• Apple Intelligence leva tradução ao vivo ao iPhone e IA para exercícios

VÍDEO: O Apple Intelligence é um dos maiores problemas da Apple

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