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Curiosidades

Homem quebra para-brisa de Tesla ao tentar recriar vídeo viral; assista

A tentativa de recriar um vídeo que viralizou há cerca de três semanas no Brasil por pouco não terminou em tragédia para o motorista e um passageiro de um Tesla Model X Plaid, carro elétrico que tem cerca de 1.000 cv de potência e uma aceleração brutal, capaz de chegar aos 100 km/h em cerca de 2,5 segundos.

Uma postagem publicada no Instagram pelo perfil Elétricos da Depressão mostrou a tentativa de dois homens de repetir a experiência protagonizada por pai e filho a bordo de um Porsche 911, um dos carros a combustão mais poderosos da marca alemã.

Ao contrário do vídeo original, porém, no qual uma criança fica “suspensa” sobre o assento e com as costas coladas ao banco por alguns segundos, graças à atuação da Força G causada pela aceleração do esportivo alemão, a tentativa dos homens à bordo do Tesla terminou mal.


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O início do vídeo é bem similar, com o passageiro repetindo exatamente o que a criança fez no vídeo do 911. O fim, porém, quase foi trágico, e culminou com o homem quebrando o para-brisa do Tesla com uma forte cabeçada. O que aconteceu de diferente? O CT Auto vai explicar.

Por que o vídeo deu certo no Porsche e errado no Tesla?

A explicação para a experiência realizada a bordo de um Porsche 911 ter terminado sem maiores problemas e a repetição, no Tesla, não ter sido bem sucedida, é bem básica, na verdade, e ilustra a principal diferença entre um carro a combustão e um elétrico.

No vídeo original, o pai orienta o filho a ficar agachado no banco do passageiro, com as pernas sobre o assento e as costas coladas. Quando faz o “lauch control” (controle de largada), o garoto recolhe as pernas e, por conta da Força G causada pela aceleração do esportivo alemão, ele fica “suspenso” no ar por cerca de 5 segundos, até cair sentado, sem maiores problemas.

No caso da dupla que resolveu imitar a façanha, o grande erro está na escolha do carro. Embora o Tesla tenha potência e aceleração de sobra para também fazer o passageiro “flutuar e grudar no banco”, a desaceleração de um carro elétrico é completamente diferente. E instantânea.

Isso significa que, na hora em que o motorista tirou o pé do acelerador, a regeneração imediata, comum em veículos elétricos, entrou em ação. Por conta da parada abrupta, o corpo do motorista seguiu para a frente por inércia, e só parou na hora que encontrou o para-brisa, como mostra o vídeo acima. E aí: faltou conhecimento ou inteligência à dupla? Comente conosco nas redes sociais.

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Leia a matéria no Canaltech.

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augustopjulio

Sou Augusto de Paula Júlio, idealizador do Tenis Portal e do Curiosidades Online, tenista nas horas vagas, escritor amador e empreendedor digital. Mais informações em: https://www.augustojulio.com.