Gestão de inovação no ambiente corporativo transforma escritórios em hubs
A gestão de inovação nas empresas está ganhando um novo protagonismo não apenas nas estratégias, mas também nos espaços físicos. Escritórios antes restritos à operação cotidiana estão se transformando em hubs multifuncionais, voltados ao desenvolvimento de produtos, à cocriação de soluções e à conexão com clientes. Nesse movimento, o ambiente de trabalho deixa de ser apenas um local de execução para se tornar um catalisador de ideias, experimentações e crescimento.
Essa mudança não ocorre por acaso. Após a pandemia, muitas companhias reavaliaram seus modelos de operação e a função dos espaços físicos. Em vez de retomarem estruturas tradicionais, passaram a adotar layouts flexíveis, tecnologia de ponta, áreas colaborativas e foco na experiência tanto de quem trabalha, quanto de quem visita. A transformação atende a uma demanda clara do mercado: mais agilidade, integração entre áreas e proximidade com os públicos estratégicos.
Minha experiência nessa mudança se refletiu na criação de um novo escritório com múltiplas funções. Com ações minuciosas em cada detalhe para que funcione como um Experience Center, um espaço que vai além da rotina e serve também como showroom, palco de apresentações, local de treinamentos, ponto de encontro com clientes e parceiros e ambiente para fomentar cultura corporativa e inovação.
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Seguimos por aqui diretrizes globais, mas sempre com atenção às particularidades locais. Vejo esse movimento como uma adaptação de estratégias e abordagens ao comportamento dos consumidores brasileiros, o que tem nos permitido crescer com consistência, mesmo diante de um cenário desafiador. Nosso novo espaço traduz isso: é ao mesmo tempo global e local, estruturado e flexível, estratégico e acolhedor.
As empresas entendem que estruturas internas podem funcionar como um suporte logístico. Com salas equipadas com soluções completas de videocolaboração, áreas interativas para demonstração de produtos e ambientes voltados ao bem-estar e à convivência entre os times.
Do ponto de vista comercial, o escritório fortalece o relacionamento com o mercado B2B. Com espaços que simulam diferentes ambientes corporativos, como escritórios híbridos, salas de conferência e call centers. Isso permite que clientes vejam na prática como a tecnologia pode melhorar sua operação, um diferencial importante no processo de decisão e nas conversas estratégicas.
Acredito que o espaço também deve ser vivo e dinâmico para realizar workshops, eventos, apresentações de novas soluções, experiências imersivas e até ativações de entretenimento, como estações para jogos de corrida. Essas ações ampliam o alcance, conectam públicos diversos e reforçam a proposta de parceiros em inovação.
Para o mercado, inovar não é só lançar novos produtos. É criar ambientes, conversas e conexões que gerem valor real. Com a expectativa que ajude a ampliar a visibilidade e a presença junto aos clientes e parceiros.
A gestão de inovação hoje passa por integrar cultura, estratégia e espaço físico. Ao transformar os escritórios em hubs de produto e relacionamento, empresas ganham eficiência, agilidade e relevância. E mais do que isso: moldam o futuro do trabalho e da colaboração.
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