Estes são os lugares mais seguros para estar se a Terceira Guerra Mundial começar — e alguns podem surpreender você
Nos últimos anos, a tensão política internacional aumentou de forma significativa, reacendendo temores sobre a possibilidade de um novo grande conflito global. A ideia de uma Terceira Guerra Mundial, envolvendo potências militares como Estados Unidos, China, Rússia e países da OTAN, leva especialistas a avaliarem quais regiões poderiam oferecer mais segurança em um cenário extremo.
Um levantamento feito pelo site australiano news.com.au, com base no Global Peace Index, reuniu países que, por diferentes razões geográficas, políticas ou estratégicas, podem ser considerados refúgios mais seguros caso um conflito global ocorra. A análise levou em conta critérios como neutralidade militar, distância de possíveis alvos estratégicos, infraestrutura de defesa civil e capacidade de autossustento.
Suíça: neutralidade e proteção natural
Suíça figura entre os primeiros nomes da lista por sua longa tradição de neutralidade em conflitos internacionais. O país europeu possui um terreno montanhoso que dificulta qualquer tentativa de invasão terrestre em larga escala.
Além disso, a Suíça se preparou para emergências de forma meticulosa. Existem abrigos subterrâneos com capacidade superior ao número de habitantes, equipados com sistemas de filtragem de ar e fornecimento de energia para situações de crise. Essa infraestrutura é considerada uma das mais completas do mundo.
Islândia: isolamento e energia limpa
Islândia tem uma vantagem clara: está longe das principais rotas de conflito global e não possui exército permanente. A ausência de alvos estratégicos relevantes reduz drasticamente a probabilidade de ataques.
Outro ponto forte é a capacidade energética. O país utiliza recursos geotérmicos e hidrelétricos, o que lhe garante autonomia energética. Isso significa que, mesmo com interrupções no comércio internacional, a população teria acesso a eletricidade e aquecimento.
Argentina: distância das potências em conflito
Argentina está localizada no extremo sul da América do Sul, bem distante dos principais focos geopolíticos globais. Essa posição geográfica isolada é vista como uma vantagem estratégica importante.
O país possui extensas áreas agrícolas e pecuárias, garantindo boa segurança alimentar caso o comércio internacional seja afetado. Essa combinação de distância e recursos naturais faz da Argentina uma opção viável para sobrevivência em cenários de guerra prolongada.
Madagascar: pouca relevância estratégica
Madagascar é uma grande ilha localizada ao largo da costa oriental da África. Sua separação geográfica do continente reduz a probabilidade de ser alvo de operações militares diretas.
A infraestrutura limitada também contribui para que o país tenha pouco valor estratégico em um conflito de grande escala. Isso significa menos chances de se tornar um campo de batalha ou alvo de bombardeios.
Paraguai: agricultura e discrição geopolítica
Paraguai é um país com baixo valor militar estratégico, o que reduz sua visibilidade em cenários de conflito global. Ao mesmo tempo, tem forte base agrícola, o que poderia sustentar sua população de forma autônoma caso cadeias de suprimentos internacionais fossem interrompidas.
Mongólia: autossuficiência no coração da Ásia
Mongólia está localizada entre duas potências militares — China e Rússia —, o que à primeira vista poderia parecer um problema. No entanto, o país possui pouca relevância estratégica direta e uma população que mantém, em grande parte, um estilo de vida nômade e autossuficiente.
Essa característica reduz a dependência de importações e aumenta a resiliência interna em situações extremas.
Fiji: isolamento no Pacífico
Fiji fica a milhares de quilômetros da Austrália e não possui importância militar global significativa. O país dispõe de recursos básicos próprios, o que tornaria possível a sobrevivência da população em caso de conflito generalizado. O isolamento geográfico também reduz drasticamente as chances de envolvimento direto em uma guerra.
Nova Zelândia: terra fértil e baixa prioridade militar
Nova Zelândia tem uma combinação poderosa de fatores favoráveis: vastas terras agrícolas, baixa densidade populacional e localização remota no Pacífico Sul. Esses elementos tornam o país um alvo de baixa prioridade em conflitos internacionais, ao mesmo tempo em que garantem condições de autossustento.
Sua infraestrutura moderna e sistema de produção de alimentos bem desenvolvido contribuem para que seja considerada uma das opções mais seguras do planeta em um cenário de guerra global.
Esses países, cada um com suas particularidades, reúnem condições que podem oferecer algum nível de proteção caso ocorra um conflito de grandes proporções. Embora nada possa garantir total segurança em uma guerra global, fatores como neutralidade, isolamento geográfico e autossuficiência podem fazer a diferença na sobrevivência de suas populações.
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