Especialista espacial afirma que a Terra pode estar enfrentando uma extinção em massa, pois estamos no “meio” de um evento que ocorre a cada 6.000 anos
Um alerta recente vindo da comunidade que estuda o clima espacial levantou preocupações sobre um possível desastre geomagnético de proporções catastróficas. A previsão foi feita por Ben Davidson, fundador do Space Weather News, durante uma entrevista ao podcast Matt Beall Limitless.
Segundo Davidson, a Terra estaria no meio de um ciclo de desastres que se repete aproximadamente a cada 6.000 anos. Ele afirma que esse fenômeno pode provocar mudanças bruscas no campo magnético do planeta, desencadeadas por uma explosão solar conhecida como “micronova”. Esse evento, ainda pouco aceito pela maioria dos especialistas, teria o potencial de causar tsunamis, caos climático e até extinções em massa, atingindo até 90% da vida terrestre.
O pesquisador ressalta que sua teoria não é apenas especulação. Para ele, o enfraquecimento progressivo do campo magnético da Terra é um indício claro de que algo maior está em andamento. “Este é um evento próximo ao nível de extinção, e nós já estamos no meio dele agora!”, declarou Davidson.
Ele lembra que o campo magnético do planeta já perdeu cerca de 15% de sua força desde o século XIX. Esse enfraquecimento estaria ligado ao aumento de auroras observadas em latitudes mais baixas do que o normal. Se antes eram registradas poucas ocorrências a cada década, nos últimos anos, segundo ele, foram vistas “de 15 a 20” dessas manifestações em regiões inesperadas.

O especialista espacial alertou sobre eventos “catastróficos” (Matt Beall Limitless/YouTube)
Em sua entrevista, o especialista destacou: “O que o Sol está lançando contra a Terra para provocar essas auroras em latitudes mais baixas é muito menor do que costumava ser no passado. Isso é um sinal de que o escudo magnético está falhando”.
Davidson também relembra o último grande evento geomagnético registrado, em 1859, conhecido como Evento Carrington. Na época, o fenômeno provocou a queima de linhas de telégrafo e falhas generalizadas nas comunicações. Hoje, um evento semelhante poderia causar danos incomparavelmente maiores, atingindo redes elétricas, sistemas de abastecimento de água e cadeias de suprimento.
Ele fez uma previsão sombria: “Dentro de três dias, não haveria gasolina nos postos. Não haveria comida nas prateleiras”. Para Davidson, o risco não está apenas na ocorrência do fenômeno, mas na falta de preparação global para enfrentá-lo.
O pesquisador estima que o planeta pode ser atingido por esse desastre em uma janela de 10 a 25 anos. Mesmo admitindo que sua teoria não é unanimidade, ele insiste que as evidências atuais confirmam seus estudos: “Tudo o que esperávamos ver está acontecendo agora, confirmando que não estamos apenas prestes a enfrentar esse evento, ele já está em curso e é uma ameaça massiva”.
Apesar das críticas de outros cientistas, Davidson defende sua posição com convicção. Ele acredita que informações importantes sobre os riscos podem estar sendo omitidas para evitar pânico na população, mas reforça que a sociedade deveria estar atenta ao que chama de “ciclo de desastres da Terra”.
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