Call of Duty: Black Ops 7 tem menor avaliação de toda a franquia
Call of Duty: Black Ops 7 foi lançado na última sexta-feira (14) e não agradou o público. Conhecido por ser uma das franquias mais bem-sucedidas e populares do planeta, o novo título da Actvision Blizzard amarga uma nota 1,9 dos usuários de PC no site Metacritic.
A marca supera a menor avaliação que os games da série já atingiram, que viu seu ponto mais baixo em Call of Duty: Modern Warfare III (2023) — com a pontuação de 2,1 dentro da mesma plataforma.
As principais reclamações que cercam Call of Duty: Black Ops 7 são em torno de sua duração e a narrativa de sua campanha. Além disso, foram encontrados diversos bugs que comprometem o jogo, assim como lag e falta de balanceamento das armas no multiplayer online.
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Essas e várias outras críticas sobre a experiência podem ser corrigidas pela Activision Blizzard nos próximos dias (ou quem sabe semanas, talvez meses). Se os ajustes forem feitos, a nota de 1,9 pode ser alterada em um futuro próximo e ele deixaria de ser o “pior” — de acordo com a própria comunidade.

Polêmicas de Call of Duty: Black Ops 7
Além dos problemas técnicos e da baixa nota, Call of Duty: Black Ops 7 também se tornou alvo do público que é contra o uso da IA generativa nos videogames. A ação, que tem sido adotada pela Activision Blizzard, Electronic Arts, Krafton e outros grandes estúdios, têm provocado grandes polêmicas entre os jogadores.
O debate se elevou tanto com o seu lançamento que até mesmo políticos se envolveram na discussão. O congressista dos Estados Unidos, Ro Khanna, do Partido Democrático, afirma que a prática exige uma regulação própria para que não tire empregos de artistas e profissionais gráficos.
We need regulations that prevent companies from using AI to eliminate jobs to extract greater profits.
Artists at these companies need to have a say in how AI is deployed.
They should share in the profits. And there should be a tax on mass displacement. https://t.co/uU2tmt8pDJ
— Ro Khanna (@RoKhanna) November 14, 2025
Em suas postagens, Khanna defende a ideia de coibir o uso da inteligência artificial generativa a partir de taxas. Desta forma, desencorajaria a automação excessiva de processos e permitiria que os profissionais mantivessem seus empregos — com o uso mais responsável da IA.
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