Kim Jong Un emite alerta ao resto do mundo após exibir nova arma nuclear
No meio de tensões internacionais crescentes, o líder norte-coreano voltou a chamar atenção ao exibir um novo armamento nuclear. Durante uma parada militar em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, Kim Jong-un apresentou uma série de armamentos, incluindo um míssil balístico intercontinental de longo alcance.
O novo míssil recebeu o nome de Hwasong-20 e foi descrito pelo regime como “o sistema de armas estratégicas nucleares mais poderoso” do país. Esse tipo de míssil é projetado para atingir alvos localizados a milhares de quilômetros de distância, servindo tanto como instrumento de dissuasão quanto de ameaça direta a outros países.
Durante o evento, Kim declarou que as forças armadas norte-coreanas “devem continuar a evoluir para se tornar uma força invencível”. Veículos pesados, armamentos de grande porte e tropas uniformizadas desfilaram pelas ruas, diante de multidões que agitavam pequenas bandeiras. A cena reforçou a mensagem de força militar que o regime tenta transmitir ao resto do mundo.
A apresentação contou com a presença de autoridades da China, Rússia, Laos e Vietnã, reforçando a aproximação entre a Coreia do Norte e países que mantêm relações estratégicas com o regime. No mês anterior, foi a vez do governo chinês sediar uma exibição semelhante, em que líderes regionais mostraram parte de seus arsenais militares.
A Coreia do Norte é conhecida por seu aparato militar cheio de pompa e medalhas. Apesar disso, o país não trava uma guerra ativa há décadas. O conflito com a Coreia do Sul nunca foi oficialmente encerrado, já que o armistício que suspendeu a guerra foi assinado há mais de 70 anos, sem um tratado de paz definitivo.

(Televisão Central Coreana)
Nos bastidores, o regime também tem colaborado com a Rússia no conflito na Ucrânia. Relatos indicam que soldados norte-coreanos foram enviados para apoiar tropas russas, e muitos não retornaram. A cooperação militar entre Pyongyang e Moscou tem despertado atenção internacional, principalmente diante das sanções impostas contra ambos os países.
Em paralelo à exibição de força, Kim tem sido citado em denúncias internas de repressão. Relatos indicam que o ditador intensificou investigações secretas sobre comportamentos considerados “anti-socialistas”. Uma das medidas mais inusitadas seria a perseguição a mulheres com implantes mamários, vistos pelo regime como sinais de “excesso capitalista”. Agentes do governo estariam vasculhando comunidades em busca de violações dessas regras.
Durante uma recente visita à Rússia, Kim ordenou que sua equipe apagasse todos os vestígios de DNA deixados em locais onde esteve. Móveis foram limpos minuciosamente, e objetos que ele tocou foram recolhidos para evitar qualquer tipo de análise biológica.
A exibição do novo míssil e a presença de líderes estrangeiros reforçam a tentativa do regime de mostrar poder e influência em um cenário geopolítico cada vez mais tenso, com alianças estratégicas se fortalecendo em torno de interesses militares e políticos.
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