Uma tempestade que devastará a humanidade? Científicos alertam sobre a formação do furacão mais poderoso da história
Os furacões são medidos por uma escala que vai de 1 a 5, criada para dimensionar seu poder destrutivo. Mas e se a natureza for capaz de gerar um fenômeno tão colossal que a escala atual se tornasse insuficiente?
Cientistas que estudam os padrões climáticos globais começam a discutir a possibilidade real de um furacão de “categoria 6”. Esta não é uma previsão para amanhã, mas um cenário projetado para um futuro onde as condições oceânicas podem alimentar monstros meteorológicos.
O combustível primordial para um furacão é o calor do oceano. Águas mais quentes significam mais energia evaporando para a atmosfera. E os dados sobre o aquecimento dos oceanos são inequívocos. Um cientista, John Abraham da Universidade de St. Thomas, oferece uma analogia poderosa para descrever esse processo.
Ele afirma que “os oceanos absorveram uma quantidade de calor equivalente a cinco bombas atômicas de Hiroshima *por segundo*” desde meados do século passado. É um acúmulo de energia colossal, um gigantesco reservatório de potência para as tempestades do futuro.
Porter Fox, autor que investiga a ligação entre oceano e clima, explora esse conceito em seu livro. Ele modelou um hipotético megafuracão, chamado “Danielle”, que poderia se formar sob essas condições extremas.
Este fenômeno não seria apenas um pouco mais forte; seria uma entidade fundamentalmente diferente dos furacões que conhecemos. Os ventos, que em um furacão de categoria 5 já são catastróficos, atingiriam velocidades quase inconcebíveis, desafiando as estruturas que consideramos mais seguras.
O caminho projetado para essa supertempestade segue uma rota notória, similar à do furacão Sandy de 2012, mas com uma intensidade amplificada. A força dos ventos teria o potencial de danificar gravemente infraestruturas críticas.
Pontes suspensas, como a Verrazzano-Narrows em Nova York, oscilariam perigosamente sob tal fúria. O verdadeiro perigo, no entanto, é composto pela combinação letal de vento e água. O aumento do nível do mar, outra consequência direta do aquecimento global, criaria uma mare de tempestade de proporções bíblicas.
Bairros costeiros que hoje já sofrem com inundações moderadas ficariam completamente submersos. Ilhas como Governors Island, na baía de Nova York, poderiam desaparecer temporariamente sob as águas. O cenário de destruição em uma metrópole densamente povoada seria de uma complexidade e gravidade sem precedentes. As estimativas sobre o impacto humano de um evento dessa magnitude apontam para números que desafiam a compreensão.
A linha do tempo para um evento tão extremo geralmente é projetada para o final do século, por volta do ano 2100. Essa projeção não significa que podemos nos dar ao luxo da complacência. O sistema climático é uma máquina de inércia colossal; as decisões tomadas hoje sobre emissões de gases de efeito estufa definirão o ambiente no qual nossos netos viverão. A formação de um furacão de categoria 6 é o sintoma máximo de um planeta em desequilíbrio térmico.
Enquanto os modelos climáticos se refinam e os dados se acumulam, a conversa entre meteorologistas e engenheiros evolui. Eles já debatem que tipo de infraestrutura poderia resistir a ventos tão absurdamente fortes e a qual altura precisariam ser construídos os diques para conter a fúria do oceano.
A simples discussão sobre a necessidade de uma nova categoria na escala de furacões revela a direção para a qual nosso clima está se movendo. A pergunta que fica não é *se* os oceanos podem gerar tal tempestade, mas quando as condições se tornarão ideais para que isso aconteça.
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