Casa Branca emite uma resposta dura depois que Ariana Grande criticou os apoiadores de Trump
A relação entre celebridades e política nos Estados Unidos voltou a esquentar depois que Ariana Grande fez duras críticas ao governo de Donald Trump nas redes sociais, provocando até uma resposta oficial da Casa Branca. A cantora, conhecida por sua carreira no pop e também por seu engajamento político, usou o Instagram para questionar diretamente os eleitores do presidente sobre o impacto real de suas políticas no dia a dia da população.
No texto publicado nos stories, Ariana escreveu: “Quero falar com os eleitores de Trump. Tenho uma pergunta genuína. Já se passaram 250 dias. Agora que imigrantes foram violentamente arrancados de suas famílias e comunidades foram destruídas, agora que pessoas trans foram culpadas por praticamente tudo e vivem com medo, agora que a liberdade de expressão está à beira do colapso — a sua vida melhorou?”.
A publicação seguiu em tom provocador ao listar uma série de questões sociais e econômicas: “As compras ficaram mais baratas? O valor do seu plano de saúde diminuiu? Sua rotina de trabalho e vida pessoal melhorou? Você já consegue tirar férias? Está mais feliz? O sofrimento generalizado dos outros trouxe algum benefício para você, como ele prometeu, ou você ainda está esperando?”.
A mensagem viralizou rapidamente e repercutiu em Washington. Em resposta, o porta-voz da Casa Branca, Kush Desai, rebateu o posicionamento da artista com ironia: “Guarde suas lágrimas, Ariana, porque as ações do presidente Trump encerraram a crise inflacionária deixada por Joe Biden e estão trazendo trilhões em novos investimentos.”
Ele ainda fez referência a um dos maiores sucessos da cantora ao dizer que Trump assinou uma ordem executiva “just like magic” (“como mágica”) que abriu caminho para que a Comissão Federal de Comércio (FTC) agisse contra a Ticketmaster, empresa acusada de explorar financeiramente os fãs nos shows da própria Ariana. “Melhoras, Ariana!”, finalizou.
A polêmica atual não é um episódio isolado na trajetória política da cantora. Em 2020, Ariana Grande declarou apoio a Bernie Sanders durante a corrida presidencial e, quatro anos depois, apoiou Kamala Harris, adversária derrotada por Trump nas eleições de novembro.
Além disso, Ariana já havia se posicionado em junho ao compartilhar nas redes sociais uma crítica contundente da deputada Alexandria Ocasio-Cortez ao bombardeio ordenado por Trump contra o Irã.
Na ocasião, a parlamentar classificou a ação como “uma grave violação da Constituição e dos poderes de guerra do Congresso” e defendeu que a medida era “claramente motivo para impeachment”. Segundo Ocasio-Cortez, o ataque foi decidido de forma “impulsiva” e poderia “nos arrastar para uma guerra que duraria gerações”.
Trump, por sua vez, justificou a operação afirmando que se tratava de uma medida necessária para proteger os interesses dos Estados Unidos e apoiar Israel, em meio à escalada de tensões no Oriente Médio.
O embate mais recente entre Ariana Grande e o governo americano reacende o debate sobre o papel das figuras públicas na política e mostra como as redes sociais continuam sendo um palco decisivo para disputas de ideias e críticas às decisões do poder.
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