Estátua de Donald Trump e Jeffrey Epstein de mãos dadas aparece misteriosamente em marco da capital dos EUA
Na capital dos Estados Unidos, uma escultura inusitada chamou atenção de quem passava pelo centro de Washington. No início da manhã de 23 de setembro, uma peça com cerca de 3,6 metros de altura surgiu diante do Monumento a Washington. O trabalho, feito de arame, madeira, espuma e resina, mostrava o presidente Donald Trump de mãos dadas com Jeffrey Epstein, o financista envolvido em crimes sexuais que morreu na prisão em 2019.
A instalação foi assinada por um grupo anônimo que se apresenta como The Secret Handshake. Segundo os responsáveis, a ideia seria uma forma de “celebrar a amizade desses homens reais”, em referência à relação próxima que Trump e Epstein teriam mantido no passado. A escolha da data não foi por acaso: setembro nos Estados Unidos é considerado o Mês da Amizade.
A escultura não passou despercebida pela Casa Branca. Em comunicado, um porta-voz oficial criticou a ação. “Liberais são livres para desperdiçar seu dinheiro como quiserem – mas não é novidade que Epstein conhecia Donald Trump, porque Donald Trump o expulsou do clube por comportamento inadequado”, dizia o texto.

A estátua da amizade de Donald Trump e Jeffrey Epstein em Washington, DC
O porta-voz ainda acusou opositores políticos de ignorarem durante anos as denúncias contra Epstein, enquanto Trump “pedia transparência” e, segundo o comunicado, estaria ajudando a liberar milhares de páginas de documentos relacionados ao caso.
O grupo instalou três placas junto à obra. Duas delas exibiam trechos de uma suposta carta de aniversário de 50 anos escrita por Trump a Epstein no início dos anos 2000. O documento ganhou destaque neste mês, após a Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes dos EUA torná-lo público. O detalhe gerou reação imediata da equipe jurídica do presidente, que moveu um processo bilionário de 10 bilhões de dólares alegando que a carta sequer existiria.
Nas redes sociais, a estátua se tornou rapidamente assunto. No Reddit, usuários comentaram com ironia. “Quem fez isso merece todas as medalhas, prêmios e cheques possíveis. Já ganhou tudo”, escreveu um internauta. Outro acrescentou: “Esse é o nível máximo de provocação. Tomem nota, pessoal”. Houve ainda quem classificasse a iniciativa como “patriotismo verdadeiro” e sugerisse, em tom sarcástico, que a remoção da peça seria comparável à “remoção da história”.
Embora a amizade entre Trump e Epstein tenha sido comentada por diferentes fontes ao longo dos anos, aliados do presidente insistem que o vínculo foi rompido após uma desavença pessoal. De acordo com relatos, Epstein teria “roubado” uma funcionária do então empresário, o que levou Trump a afastá-lo de seus círculos.

Os dois homens poderosos foram grandes amigos por vários anos
O episódio reacendeu debates antigos sobre os chamados “Arquivos Epstein”, documentos divulgados pelo FBI que não apresentaram a lista de clientes de que muitos esperavam. Até Elon Musk, conhecido por seus comentários diretos nas redes sociais, demonstrou indignação na época ao notar a ausência dessa lista nos registros oficiais.
A escultura, polêmica desde sua instalação, foi anunciada para permanecer no local apenas até 27 de setembro, mas já havia cumprido seu papel de gerar discussões intensas tanto nas ruas quanto no ambiente digital.
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