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Curiosidades

Trump estaria considerando ataques militares na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, colocou em prática uma nova estratégia para combater cartéis de drogas na América Latina. Fontes ligadas à Casa Branca afirmam que o foco principal são organizações com operações na Venezuela, associadas ao presidente Nicolás Maduro, informa a CNN.

Recentemente, uma embarcação que teria saído da costa venezuelana foi destruída por militares norte-americanos. A ação foi tratada como um marco de escalada, sinalizando que outras operações semelhantes podem ocorrer. Segundo o secretário de Estado Marco Rubio, a ordem partiu diretamente de Trump: “Em vez de apenas interceptar, destruímos o barco. Isso vai acontecer novamente, talvez esteja acontecendo agora”.

Além das ações marítimas, os Estados Unidos transferiram grande poder de fogo para a região. Submarinos, navios de guerra equipados com mísseis Tomahawk, caças e mais de 4 mil soldados e fuzileiros navais foram posicionados no Caribe. Também foram enviados 10 jatos F-35 para Porto Rico, onde unidades navais treinam desembarques anfíbios.

Maduro apontado como “narco-terrorista”

O governo norte-americano tem buscado associar Maduro e aliados próximos a organizações de narcotráfico. A acusação é de que parte da cúpula venezuelana se beneficia de rotas ilegais usadas para transportar cocaína e ouro extraído de forma clandestina.

Para reforçar essa narrativa, Washington dobrou a recompensa pela captura do líder venezuelano, elevando-a para US$ 50 milhões. A mensagem, segundo fontes ligadas à estratégia, é colocar pressão sobre figuras influentes que sustentam o governo de Caracas, levando-as a repensar sua lealdade.

Em declarações recentes, Trump afirmou que a última eleição presidencial na Venezuela foi “muito estranha, para dizer o mínimo”. A Casa Branca também declarou que Maduro não é reconhecido como chefe de Estado legítimo, classificando-o como líder de um “cartel narco-terrorista”.

Apesar das acusações, analistas afirmam que a Venezuela não é produtora de cocaína. O país, no entanto, pode servir como rota de passagem para carregamentos vindos da Colômbia. De acordo com especialistas da ONU, outros países da região têm participação mais ativa no mercado internacional de drogas, o que levanta questionamentos sobre a intensidade da ofensiva contra Caracas.

Contradições na política externa dos EUA

Enquanto a retórica militar se intensifica, os Estados Unidos também mantêm contatos discretos com o governo venezuelano. Voos de deportação continuam sendo coordenados e a petroleira norte-americana Chevron recebeu autorização para retomar operações no país. Essa aproximação econômica chama atenção, já que a Venezuela possui as maiores reservas de petróleo comprovadas do planeta.

Benjamin Gedan, ex-membro do Conselho de Segurança Nacional durante o governo Obama, comentou que há sinais contraditórios na postura americana: “Vamos invadir a Venezuela e depor o regime quando ele está oferecendo a maior parte do que a administração pede?”. Para ele, o aumento da presença militar no Caribe surpreende, pois havia indícios de que as relações poderiam caminhar para uma normalização.

Ex-diplomatas, como Luis Moreno, apontam que o objetivo histórico dos EUA tem sido incentivar divisões dentro das forças armadas venezuelanas, especialmente em unidades estratégicas localizadas nos arredores de Caracas. Moreno lembra que os lucros do tráfico de drogas não sustentam integralmente o governo de Maduro, mas reconhece que militares se beneficiam de pagamentos vindos de grupos colombianos.

Apesar das dúvidas levantadas por especialistas, a administração Trump insiste que todas as opções estão na mesa. Em declarações recentes, a porta-voz Karoline Leavitt reforçou que o presidente “está preparado para usar todos os elementos do poder americano para impedir que drogas entrem no país e trazer os responsáveis à justiça”.

Com operações militares em andamento e recompensas milionárias em jogo, a pressão internacional sobre a Venezuela ganha contornos cada vez mais complexos, misturando combate ao narcotráfico, disputas políticas e interesses energéticos.

Esse Trump estaria considerando ataques militares na Venezuela foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

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augustopjulio

Sou Augusto de Paula Júlio, idealizador do Tenis Portal, Tech Next Portal e do Curiosidades Online, tenista nas horas vagas, escritor amador e empreendedor digital. Mais informações em: https://www.augustojulio.com.