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Curiosidades

Mulher que teve uma experiência de quase morte revelou o que viu e a fez acreditar que “a vida continua para sempre”

Em 2017, uma viagem de volta de um festival de música na Colúmbia Britânica, Canadá, se transformou em um momento decisivo na vida de Amanda Wideman. Ela e seu parceiro, na época, trafegavam por uma estrada de montanha sinuosa quando o inesperado aconteceu.

Um outro veículo, perdendo o controle, invadiu a faixa deles. Na tentativa desesperada de evitar a colisão, o carro em que Amanda estava desviou bruscamente, mas acabou atingindo um terceiro automóvel.

O impacto foi violento. O veículo capotou e ficou pendurado de cabeça para baixo sobre um guard-rail de concreto. A situação era crítica: apenas alguns centímetros separavam o carro de uma queda livre por um despenhadeiro.

Naquele instante fugaz, Amanda teve uma certeza absoluta. “Naquela fração de segundo, eu acreditei cem por cento que ia morrer”, relatou ela anos depois. Diante do inevitável, sua reação foi de entrega total: “Fechei os olhos, relaxei todos os músculos e simplesmente soltei”.

Enquanto seu parceiro, que dirigia e permaneceu consciente, gritava desesperado ao vê-la inerte, Amanda passava por algo extraordinário. Durante os breves momentos em que esteve inconsciente, ela experimentou o que descreve como uma Experiência de Quase-Morte (EQM) profunda e transformadora.

Ao acreditar que a vida havia terminado, Amanda não encontrou o vazio ou o medo que talvez se espere. Em vez disso, sua primeira lembrança é de uma imensidão escura, mas reconfortante. Ela descreve essa escuridão como algo vasto, que parecia não ter fim, porém não era assustadora. Era, nas suas palavras, como “uma caverna segura, macia, acolchoada e sem fim”. Uma sensação radicalmente nova tomou conta dela: a ausência completa do corpo físico.

Essa falta de forma material trouxe uma sensação inédita de liberdade e leveza. “A incrível leveza e liberdade de não ter um corpo, mas ainda assim ser completamente eu mesma, com minha consciência e percepção intactas, foi algo extraordinário”, explicou.

Embora não pudesse ver ou ouvir no sentido tradicional, ela se sentia mais alerta e desperta do que nunca. Nesse estado, uma presença reconfortante fez-se sentir – algo que ela associa ao que muitas pessoas identificariam como uma força divina.

Essa sensação de presença singular expandiu-se rapidamente. Amanda relatou sentir-se cercada por milhões de outras presenças. O sentimento dominante emanado por todas elas era de um amor incondicional e total ausência de julgamento. Foi uma experiência de conexão universal intensa.

O retorno à realidade física foi abrupto. Momentos depois, Amanda recobrou a consciência. As lesões físicas do acidente, felizmente, foram relativamente leves: ela sofreu um pequeno torcicolo, enquanto seu parceiro teve uma concussão.

Mas o impacto emocional e existencial foi colossal. A comparação que ela faz é reveladora: a vida na Terra, após a EQM, parecia de repente “embaçada, como uma noite depois de alguns drinques”. Em contraste, a experiência vivida durante a inconsciência tinha a nitidez e a solidez da “realidade verdadeira, cristalina”. A impressão de paz profunda e daquela presença divina, cercada por “bilhões de espíritos de toda a criação”, permaneceu indelével.

As consequências dessa experiência transcendente se materializaram de forma muito concreta na vida de Amanda. Ela não voltou ao ponto de partida. Decisões radicais foram tomadas.

Amanda abandonou sua carreira como paramédica, uma profissão que exigia muito e que, de repente, parecia não se alinhar mais com sua nova perspectiva. Ela vendeu sua casa, um símbolo de estabilidade material. E, significativamente, encerrou seu relacionamento de longos 16 anos.

A busca por um novo sentido a levou por caminhos diferentes. Amanda canalizou sua experiência e compreensão do trauma para iniciar um negócio próprio: um serviço de coaching de trauma online. O voluntariado também passou a fazer parte da sua rotina. Sua vida atual reflete uma prioridade diferente: ela viaja com frequência, vivendo praticamente “de mala”, e coloca um foco intenso em seu crescimento pessoal contínuo.

As prioridades se inverteram. O apego a bens materiais diminuiu drasticamente. Uma dimensão espiritual mais forte emergiu. E, acima de tudo, a gratidão passou a ser o centro da sua existência diária. A mulher que sobreviveu ao acidente naquela estrada de montanha não é mais a mesma. A experiência de quase-morte redesenhou completamente seu mapa de vida.

Esse Mulher que teve uma experiência de quase morte revelou o que viu e a fez acreditar que “a vida continua para sempre” foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

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augustopjulio

Sou Augusto de Paula Júlio, idealizador do Tenis Portal e do Curiosidades Online, tenista nas horas vagas, escritor amador e empreendedor digital. Mais informações em: https://www.augustojulio.com.