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Curiosidades

Como homem foi morto em acidente de ressonância magnética enquanto a esposa descreve momento horrível em que máquina o “arrancou”

Uma cena de apoio familiar transformou-se em pesadelo absoluto em uma clínica de Long Island, Nova York, revelando de forma brutal o poder oculto das máquinas de ressonância magnética. Kevin McAllister, de 61 anos, acompanhava a esposa, Adrienne Jones-McAllister, durante um exame de rotina no joelho na Nassau Open MRI. O gesto de carinho teve um desfecho inimaginável.

Enquanto Adrienne se preparava para o exame, Kevin perguntou à equipe se poderia entrar na sala para ajudá-la a se levantar após o procedimento. O que ele, e aparentemente também os funcionários presentes, não consideraram com a devida gravidade era o objeto que carregava no pescoço: uma pesada corrente de metal, estimada em cerca de 9 quilogramas, que ele usava regularmente para treinamento físico. Esse detalhe aparentemente simples tornou-se fatal.

Ao adentrar a sala onde o aparelho de Ressonância Magnética (MRI) estava em operação, a força magnética colossal do equipamento agiu instantaneamente. A corrente de metal foi atraída violentamente pelo imã superpotente, arrastando Kevin com ela.

A esposa, Adrienne, testemunhou o momento de horror. “Ele ficou mole em meus braços”, relatou ela posteriormente, uma imagem que ficou gravada em sua mente. Desesperada, ela gritou por socorro: “Eu dizia: ‘Você pode desligar a máquina? Ligue para o 911. Faça alguma coisa. Desligue essa maldita máquina!’”.

Kevin ficou preso ao equipamento. Adrienne e uma técnica tentaram, em vão, libertá-lo da força magnética irresistível. Apesar dos esforços de socorro, Kevin McAllister não resistiu aos ferimentos e faleceu dois dias depois do acidente, numa sexta-feira, 18 de julho.

O Departamento de Polícia do Condado de Nassau confirmou que o acidente ocorreu porque “a vítima masculina usava uma grande corrente metálica no pescoço, fazendo com que ele fosse atraído para a máquina, o que resultou em um episódio médico”.

Kevin tragicamente sucumbiu aos ferimentos dois dias após ter sido “arrancado” por uma máquina de ressonância magnética

Este trágico evento destaca a incrível força gerada pelos ímãs supercondutores dentro de um aparelho de MRI. Esses ímãs, essenciais para gerar imagens detalhadas do interior do corpo humano, especialmente de tecidos moles, criam um campo magnético constante e extremamente poderoso, mesmo quando a máquina não está realizando um exame ativo. Esse campo é tão forte que pode transformar objetos metálicos soltos em projéteis perigosíssimos.

Vídeos educativos amplamente disponíveis demonstram os perigos. Um exemplo marcante mostra uma cadeira de metal sendo arremessada em direção a um aparelho de MRI: ela é instantaneamente capturada pelo campo magnético e fica firmemente presa, exigindo esforços hercúleos para ser removida. Além do risco de impacto violento, correntes elétricas induzidas no metal pelo campo magnético podem aquecer rapidamente o objeto, causando queimaduras graves nos tecidos de quem estiver em contato.

Por essas razões cruciais, os protocolos de segurança para salas de MRI são rigorosos. Pacientes e qualquer pessoa que adentre a área controlada (conhecida como “Zona 4”, onde o campo magnético está plenamente ativo) devem passar por uma triagem minuciosa.

Isso envolve questionários detalhados sobre implantes metálicos, fragmentos, piercings, tatuagens com tinta metálica e qualquer objeto externo. Frequentemente, detectores de metais manuais são utilizados como parte dessa triagem.

Funcionários de outros centros de imagem, como o North Shore University Hospital (não relacionado à clínica do acidente), enfatizam esses procedimentos. Charles Winterfeldt, um membro da equipe, demonstrou o uso de um detector de metais: “Você liga isso. Você examina o paciente. Você certifica-se de que não há metal no corpo antes de entrar na zona três ou zona quatro”. Ele foi enfático sobre os riscos: “Se eu trouxesse um cilindro de oxigênio portátil para lá, ele agiria como um torpedo e simplesmente entraria na sala e você não seria capaz de movê-lo”.

Adrienne Jones-McAllister mencionou uma triste ironia: não era a primeira vez que ela e o marido frequentavam aquela mesma clínica de MRI. Ela alegou que, em visitas anteriores, um funcionário teria até comentado sobre o tamanho da corrente que Kevin usava: “Eles tiveram uma conversa sobre isso antes: ‘Oh, essa é uma corrente grande’”, disse ela. Este comentário prévio torna a tragédia ainda mais angustiante, levantando questões sobre se os avisos sobre o perigo foram suficientemente claros ou se o protocolo de segurança foi seguido à risca naquele dia fatídico.

O incidente está sob investigação pelas autoridades do Condado de Nassau. A morte de Kevin McAllister serve como um alerta sombrio, porém vital, sobre o respeito absoluto que devemos ter aos avisos e procedimentos de segurança em ambientes com equipamentos de ressonância magnética. O perigo é invisível, mas sua força é real e implacável. Qualquer objeto metálico, por mais insignificante que pareça, pode se tornar uma arma letal na presença desse campo magnético poderoso. A triagem meticulosa não é um mero formalismo; é uma barreira essencial contra tragédias evitáveis.

Esse Como homem foi morto em acidente de ressonância magnética enquanto a esposa descreve momento horrível em que máquina o “arrancou” foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

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augustopjulio

Sou Augusto de Paula Júlio, idealizador do Tenis Portal e do Curiosidades Online, tenista nas horas vagas, escritor amador e empreendedor digital. Mais informações em: https://www.augustojulio.com.