Eles estão chegando: estudo prevê 13 milhões de robôs humanoides até 2035
Nós estamos mais próximos de um filme de ficção científica do que imaginamos. Um relatório recente do Morgan Stanley estima que, até 2035, haverá pelo menos 13 milhões de robôs humanoides em nossa sociedade, seja realizando tarefas domésticas ou trabalhando em indústrias.
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O mercado de robôs deve crescer exponencialmente a partir deste ponto, já que a expectativa para 2050 é que sejam mais de um bilhão entre nós. Esse número representaria quase 1 robô humanoide a cada 10 seres humanos, seguindo a estimativa da Organização das Nações Unidas de 9,7 bilhões de pessoas no mundo em 2050.
Um dos fatores que levariam a essa multiplicação exponencial é o preço cada vez mais acessível, pensando no mercado dos Estados Unidos, de se ter um robô em casa.
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O relatório do Morgan Stanley estima que o preço de se manter um robô em casa deve girar em torno de US$ 10 mil ao ano, valor equiparável ao de se manter um carro.
Como está o mercado de robôs humanoides
Os robôs humanoides estão, em sua grande maioria, dentro de indústrias e nas áreas de logística e serviços.
Montadoras como a BMW, a Mercedes-Benz e a Hyundai já utilizam os robôs em algumas fábricas para tarefas como transporte de peças, inspeção de componentes e movimentação de cargas.
No setor da logística, a Amazon tem utilizado o robô Digit em seus centros de distribuição, substituindo pessoas em tarefas como carregar caixas de um lugar para outro.
Na Tesla, de Elon Musk, o robô humanoide Optimus realiza algumas tarefas simples como carregar objetos e dobrar roupas. De acordo com o bilionário, grande parte da equipe de inteligência artificial da empresa foi alocada para o desenvolvimento do robô, e ele promete que, em breve, a máquina realizará tarefas mais complexas, tanto em casas quanto em residências.
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