Para que serve a inteligência artificial? 4 usos além dos chatbots
Chatbots como ChatGPT, Gemini e DeepSeek são apenas uma parte de um ecossistema complexo que permeia a Inteligência Artificial (IA). Além de ser uma aliada em tarefas cotidianas, a tecnologia também apoia diversos outros campos, como reconhecimento de imagens, detecção de fraudes e mais.
4 usos da IA para além dos chatbots
A inteligência artificial não é usada apenas para interagir com usuários ou criar imagens e vídeos. Veja outras funções:
- Reconhecimento facial
- Detecção de fraudes
- Jogos e entretenimento
- Previsão do tempo
Reconhecimento facial
Um dos principais usos da IA é o reconhecimento facial, que utiliza os algoritmos para reconhecer padrões biométricos de usuários. É o caso de análise de documentos ao fazer cadastros, como aberturas de conta em banco, por exemplo.
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Além disso, a biometria também utilizada por forças policiais e até mesmo para auxiliar na busca de pessoas desaparecidas.
Detecção de fraudes
A IA também tem um papel fundamental na detecção de fraudes, principalmente no setor financeiro.
Na prática, a ferramenta atua internamente na pesquisa e detecção de padrões que identificam uma fraude, como comportamentos incomuns em transações, horários de movimentações, entre outros.
Jogos e entretenimento
Os games também não escaparam da IA. O uso da ferramenta permeia tanto a criação de narrativas de jogos quanto a detecção do desempenho do jogador e o ajuste do nível do game às suas habilidades.
Previsão do tempo
A inteligência artificial também adentrou a previsão do tempo, seja para aprofundar nas análises ou até mesmo para facilitar o uso de aplicativos e outras plataformas de meteorologia no celular ou computador. Uma das últimas ferramentas lançadas para o setor foi a Aurora, da Microsoft.
O recurso já está sendo testado na Europa e consegue prever condições climáticas para dez dias de forma rápida, auxiliando em ocasiões de risco como tempestades.

Quando a IA surgiu?
O termo “inteligência artificial” foi usado pela primeira vez em 1956, em uma conferência na Universidade de Dartmouth (EUA), para descrever o objetivo de criar máquinas que pudessem aplicar uma inteligência similar à humana.
Desde então, os esforços foram aplicados em ferramentas inteligentes de tradução que ainda não funcionavam de forma satisfatória. Em seguida, pesquisadores começaram a trabalhar em sistemas que lidassem com a incerteza e possíveis erros dos modelos.
Mas foi em 2022, com o lançamento do ChatGPT, que usuários, a academia e o mercado conseguiram aplicar o termo IA a uma ferramenta de uso mais amplo.
Por que a IA virou uma ‘febre’ nos últimos anos?
O lançamento do chatbot da OpenAI abriu os olhos de pessoas, indústrias e governos, que se deram conta do potencial de uma ferramenta capaz de auxiliar desde o uso diário até para análises complexas e técnicas.
Outras empresas de tecnologia desenvolveram suas próprias IAs, e a oportunidade de cada um ter um agente personalizável abriu espaço para a inovação.
Apesar das chances de erros e “alucinações”, os novos modelos de IA que surgem conseguem nutrir sistemas de empresas, automatizar processos, personalizar atendimentos e ajudar usuários finais no dia a dia.
Neste sentido, segundo o Fórum Econômico Mundial, a IA desempenhará um papel fundamental no cenário econômico e estratégico global.
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