General de Putin faz exigência perturbadora alegando que a Terceira Guerra Mundial ‘já começou’ após bombardeio em local nuclear do Irã
O planeta parece estar vivendo um momento de tensão extraordinária, com conflitos armados em diferentes regiões e declarações que soam como verdadeiros alertas vermelhos. Uma das falas mais impactantes veio recentemente de um alto comandante militar russo, jogando gasolina na já intensa preocupação global.
Apti Alaudinov, um general próximo ao presidente russo Vladimir Putin, usou a plataforma Telegram para fazer um apelo contundente. Ele pediu nada menos que a mobilização de tropas russas em larga escala, sugerindo a convocação de até um milhão de pessoas.
O motivo por trás desse pedido dramático? A convicção do general de que a Terceira Guerra Mundial não é uma ameaça futura, mas uma realidade presente. “Precisamos convocá-los e começar a prepará-los para o fato de que a guerra já começou, o que já sabemos que está acontecendo – a Terceira Guerra Mundial”, escreveu Alaudinov.
Ele afirmou que o conflito global já ganhou um “novo impulso” e defendeu que a Rússia demonstre sua força, incluindo seu imenso arsenal nuclear, para dissuadir adversários.
Essa declaração explosiva surge em um cenário internacional já extremamente inflamado. Dois grandes focos de conflito dominam as manchetes. O mais antigo é a guerra entre Rússia e Ucrânia, que continua a ceifar vidas e desestabilizar a Europa. O outro, e que sofreu uma escalada vertiginosa na semana passada, envolve Israel e Irã.
No dia 13 de junho, Israel realizou um bombardeio surpresa contra instalações nucleares e militares do Irã. A ação foi justificada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como uma “operação militar direcionada para conter a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”, referindo-se ao avançado programa nuclear de Teerã.
A resposta iraniana não se fez esperar. Nos dias seguintes, os dois países trocaram ataques. Em um desses episódios, um ataque de mísseis iranianos contra Tel Aviv resultou na trágica morte de três civis.
A retórica bélica entre as nações também atingiu níveis perigosos. O Irã advertiu que qualquer intervenção ocidental poderia levar a ataques contra bases dos próprios países ocidentais. Do lado israelense, o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, disparou um aviso direto: “Se Khamenei continuar a lançar mísseis contra a retaguarda israelense, Teerã queimará”.

General de Putin Apti Alaudinov
A complexidade e a gravidade da situação no Oriente Médio atraíram até mesmo a atenção de figuras internacionais de grande peso. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua rede social Truth Social para fazer declarações contundentes sobre o conflito Israel-Irã.
Trump afirmou que “linhas-dura iranianas” falaram com bravata, mas “agora estão todos MORTOS”. Ele previu mais morte e destruição, pedindo ao Irã que “feche um acordo antes que não reste nada” do que chamou de “Império Iraniano”. “Chega de morte, chega de destruição, APENAS FAÇA ISSO, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS”, escreveu, concluindo com “Deus abençoe a todos!”.
A combinação de conflitos armados ativos em múltiplas frentes, a escalada de ataques diretos entre nações como Israel e Irã, as ameaças envolvendo armas nucleares e as declarações cada vez mais alarmistas de figuras militares e políticas pintam um quadro global extremamente tenso.
A fala do general Alaudinov, colocando explicitamente a possibilidade de um conflito mundial já em curso, ecoa como um sinal de alerta máximo em um planeta que parece estar caminhando sobre brasas geopolíticas. O pedido por mobilização em massa e a lembrança do poderio nuclear russo adicionam uma camada profunda de apreensão a um momento histórico já marcado pela incerteza e pelo perigo.
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